Tarifas para cidades fronteiriças deverão ter valor de voos domésticos
LOC: AS TARIFAS AEROPORTUÁRIAS DEVERÃO TER O MESMO VALOR ENTRE VOOS DOMÉSTICOS E INTERNACIONAIS COM ORIGEM OU DESTINO NAS CIDADES-GÊMEAS FRONTEIRIÇAS.
LOC: É O QUE PREVÊ PROJETO DA SENADORA ANA AMELIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, QUE PRETENDE ESTIMULAR A ECONOMIA EM 28 CIDADES BRASILEIRAS QUE FAZEM DIVISA COM OUTROS PAÍSES. REPÓRTER ROGÉRIO DY LA FUENTE.
(Repórter) O Brasil possui 28 cidades gêmeas, ou seja, que fazem divisa com municípios de outros países. Para dinamizar a economia desses municípios, a senadora Ana Amélia apresentou um projeto de lei que unifica as taxas de embarque e demais tarifas aeroportuárias entre os vôos domésticos e internacionais que saiam ou cheguem nessas cidades. A senadora do PP gaúcho explicou que o motivo da apresentação da proposta foi o cancelamento de um vôo que a empresa uruguaia Pluna operava entre Porto Alegre e Rivera, no Uruguai, com passagens ao custo de 80 dólares, cerca de 160 reais.
(Ana Amélia) “A tarifa aeroportuária cobrada é igual a de um vôo internacional: 80 dólares! Então inviabilizou. A companhia parou de fazer esse vôo, de prestar esse vôo, que não era só usado pelos uruguaios. Era usado pelos gaúchos de Porto Alegre, ou da região Metropolitana, que usavam o vôo pra ir até Rivera e atravessavam a rua e estavam em Santana do Livramento.”
(Repórter) O senadora Ana Amélia é relatora de um outro projeto na CAE sobre cidades gêmeas, que prevê a abertura de free-shops, lojas francas para tentar dinamizar as economias destas regiões de fronteira. Ela está confiante na aprovação da proposta sobre a unificação de tarifas e espera que as entidades da aviação fiquem receptivas ao projeto.
(Ana Amélia) “Eu fiquei feliz porque falei com um brigadeiro da Força Aérea Brasileira e ele concorda plenamente que seja dessa forma. Agora, espero que tenham sensibilidade as autoridades da Anac, Infraero e as demais autoridades que trabalham nesse setor.”
(Repórter) O projeto está na Comissão de Assuntos Econômicos cumprindo o prazo para receber emendas dos senadores e, se for aprovado lá, segue para a Comissão de Infraestrutura, onde a votação é terminativa. Se for aprovado na CI o projeto vai diretamente para a Câmara dos Deputados.
LOC: É O QUE PREVÊ PROJETO DA SENADORA ANA AMELIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, QUE PRETENDE ESTIMULAR A ECONOMIA EM 28 CIDADES BRASILEIRAS QUE FAZEM DIVISA COM OUTROS PAÍSES. REPÓRTER ROGÉRIO DY LA FUENTE.
(Repórter) O Brasil possui 28 cidades gêmeas, ou seja, que fazem divisa com municípios de outros países. Para dinamizar a economia desses municípios, a senadora Ana Amélia apresentou um projeto de lei que unifica as taxas de embarque e demais tarifas aeroportuárias entre os vôos domésticos e internacionais que saiam ou cheguem nessas cidades. A senadora do PP gaúcho explicou que o motivo da apresentação da proposta foi o cancelamento de um vôo que a empresa uruguaia Pluna operava entre Porto Alegre e Rivera, no Uruguai, com passagens ao custo de 80 dólares, cerca de 160 reais.
(Ana Amélia) “A tarifa aeroportuária cobrada é igual a de um vôo internacional: 80 dólares! Então inviabilizou. A companhia parou de fazer esse vôo, de prestar esse vôo, que não era só usado pelos uruguaios. Era usado pelos gaúchos de Porto Alegre, ou da região Metropolitana, que usavam o vôo pra ir até Rivera e atravessavam a rua e estavam em Santana do Livramento.”
(Repórter) O senadora Ana Amélia é relatora de um outro projeto na CAE sobre cidades gêmeas, que prevê a abertura de free-shops, lojas francas para tentar dinamizar as economias destas regiões de fronteira. Ela está confiante na aprovação da proposta sobre a unificação de tarifas e espera que as entidades da aviação fiquem receptivas ao projeto.
(Ana Amélia) “Eu fiquei feliz porque falei com um brigadeiro da Força Aérea Brasileira e ele concorda plenamente que seja dessa forma. Agora, espero que tenham sensibilidade as autoridades da Anac, Infraero e as demais autoridades que trabalham nesse setor.”
(Repórter) O projeto está na Comissão de Assuntos Econômicos cumprindo o prazo para receber emendas dos senadores e, se for aprovado lá, segue para a Comissão de Infraestrutura, onde a votação é terminativa. Se for aprovado na CI o projeto vai diretamente para a Câmara dos Deputados.