Relatora faz balanço de visita aos EUA onde conheceu formas de combate ao crime
LOC: CONHECER COMO A JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS TRATA O CRIME DE TRÁFICO DE PESSOAS. E COMO FUNCIONAM NAQUELE PAÍS AS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS QUE RECEBEM AS VÍTIMAS DESSE CRIME.
LOC: ESSE É O BALANÇO QUE A PRESIDENTE E A RELATORA DA CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS FIZERAM DA VIAGEM FEITA AOS ESTADOS UNIDOS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Os Estados Unidos contam com uma legislação bem ampla para punir o crime de tráfico de pessoas, ao contrário do que acontece no Brasil, em que o Código Penal trata apenas do tráfico de mulheres para fins de prostituição. Por isso, a presidente da CPI do Tráfico de Pessoas, a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, defende urgência na reformulação das leis brasileiras.
(Vanessa Grazziotin) Apresentar ao parlamento brasileiro, ao Senado um projeto de lei detalhando o crime do tráfico de pessoas, que é extremamente grave assim como no Brasil, ele vem sendo enfrentado no mundo com uma força maior pelo menos a partir do ano de 1998, ano de 2000.
(Repórter) A CPI do Tráfico de Pessoas também conheceu o trabalho desenvolvido por ONGs norte-americanas no apoio e proteção das vítimas do crime. Para a relatora da comissão parlamentar de inquérito, senadora Lídice da Matta, do PSB da Bahia, é um modelo que poderia ser adotado no Brasil.
(Lídice da Matta) O trabalho das ONGs de acolhimento este é extraordinariamente maior do que temos aí, porque as ONGs aqui fazem o papel que o Estado brasileiro faria, ou faz, mas numa dimensão bem menor.
(Repórter) O trabalho da CPI do Tráfico de Pessoas foi prorrogado até o final de setembro.
LOC: ESSE É O BALANÇO QUE A PRESIDENTE E A RELATORA DA CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS FIZERAM DA VIAGEM FEITA AOS ESTADOS UNIDOS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Os Estados Unidos contam com uma legislação bem ampla para punir o crime de tráfico de pessoas, ao contrário do que acontece no Brasil, em que o Código Penal trata apenas do tráfico de mulheres para fins de prostituição. Por isso, a presidente da CPI do Tráfico de Pessoas, a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, defende urgência na reformulação das leis brasileiras.
(Vanessa Grazziotin) Apresentar ao parlamento brasileiro, ao Senado um projeto de lei detalhando o crime do tráfico de pessoas, que é extremamente grave assim como no Brasil, ele vem sendo enfrentado no mundo com uma força maior pelo menos a partir do ano de 1998, ano de 2000.
(Repórter) A CPI do Tráfico de Pessoas também conheceu o trabalho desenvolvido por ONGs norte-americanas no apoio e proteção das vítimas do crime. Para a relatora da comissão parlamentar de inquérito, senadora Lídice da Matta, do PSB da Bahia, é um modelo que poderia ser adotado no Brasil.
(Lídice da Matta) O trabalho das ONGs de acolhimento este é extraordinariamente maior do que temos aí, porque as ONGs aqui fazem o papel que o Estado brasileiro faria, ou faz, mas numa dimensão bem menor.
(Repórter) O trabalho da CPI do Tráfico de Pessoas foi prorrogado até o final de setembro.
