Unidades que distribuem remédios serão obrigadas a contratar farmacêuticos
LOC: AS UNIDADES DO SUS QUE DISTRIBUEM REMÉDIOS SERÃO ORIGADAS A CONTRATAR FARMACÊUTICOS.
LOC: PROPOSTA COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADA PELO SENADO NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) A senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, observou que muitas unidades do Sistema Único de Saúde que manuseiam e distribuem remédios não têm farmacêuticos, que são os profissionais adequados para lidar com medicamentos. Para assegurar o uso racional dos remédios, ela apresentou projeto que obriga os postos de saúde, hospitais e pronto-socorros a manterem em seus quadros farmacêuticos inscritos no Conselho Regional de Farmácia. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, defendeu que da mesma forma que não se pode transferir para outra categoria a responsabilidade do médico de fazer o diagnóstico e prescrever o tratamento, não se pode permitir que outro profissional assuma as atividades de assistência farmacêutica.
(Ana Amélia) Em nosso país de forma geral é urgentemente necessário que a assistência farmacêutica passe a ser efetivamente caracterizada como ação de saúde, abandonando as características de atividade comercial que lhes foram indevidamente atribuídas. Como bem lembrou a autora da proposição, tais atividades englobam um rol de ações caracterizadas como boas práticas necessárias ao uso adequado de medicamentos, quais sejam o abastecimento, a conservação e o controle de qualidade; e a educação permanente dos profissionais de saúde e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos.
(Repórter) O projeto foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais na forma de substitutivo, um relatório que apresenta uma alternativa ao texto original. Portanto, se não receber emendas até a próxima reunião do colegiado, pode seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.
LOC: PROPOSTA COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADA PELO SENADO NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) A senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, observou que muitas unidades do Sistema Único de Saúde que manuseiam e distribuem remédios não têm farmacêuticos, que são os profissionais adequados para lidar com medicamentos. Para assegurar o uso racional dos remédios, ela apresentou projeto que obriga os postos de saúde, hospitais e pronto-socorros a manterem em seus quadros farmacêuticos inscritos no Conselho Regional de Farmácia. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, defendeu que da mesma forma que não se pode transferir para outra categoria a responsabilidade do médico de fazer o diagnóstico e prescrever o tratamento, não se pode permitir que outro profissional assuma as atividades de assistência farmacêutica.
(Ana Amélia) Em nosso país de forma geral é urgentemente necessário que a assistência farmacêutica passe a ser efetivamente caracterizada como ação de saúde, abandonando as características de atividade comercial que lhes foram indevidamente atribuídas. Como bem lembrou a autora da proposição, tais atividades englobam um rol de ações caracterizadas como boas práticas necessárias ao uso adequado de medicamentos, quais sejam o abastecimento, a conservação e o controle de qualidade; e a educação permanente dos profissionais de saúde e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos.
(Repórter) O projeto foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais na forma de substitutivo, um relatório que apresenta uma alternativa ao texto original. Portanto, se não receber emendas até a próxima reunião do colegiado, pode seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.
