Comissão realiza audiência em Pernambuco com autoridades do estado
LOC: A CPI MISTA DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VISITOU PERNAMBUCO NESTA SEGUNDA-FEIRA. OS PARLAMENTARES SE REUNIRAM COM O PREFEITO DE RECIFE, O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E O GOVERNADOR DO ESTADO NESTA MANHÃ.
LOC: DE TARDE OS DEPUTADOS E SENADORES PARTICIPARAM DE AUDIÊNCIA PÚBLICA COM REPRESENTANTES DOS PODERES EXECUTIVO E JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DO FORUM DE MULHERES DE PERNAMBUCO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Pernambuco ocupava o primeiro lugar no ranking da violência contra a mulher há doze anos. Hoje o estado é o décimo, de acordo com o Instituto Sangari e o Ministério da Justiça. O senador Humberto Costa, do PT pernambucano, disse que a ação conjunta do governo estadual, municípios e da própria sociedade foi capaz de tirar o estado da incômoda liderança do mapa da violência contra a mulher.
(Humberto Costa) Seja o governo estadual,as prefeituras, têm procurado atuar tanto do ponto de vista da prevenção quanto do atendimento às mulheres vítimas da violência. e aguardamos uma ação mais articulada com o poder judiciário, para que possamos por fim a impunidade. porque com o fim da impunidade aho que esse quadro melhora ainda mais.
(Repórter) Os deputados e senadores, entretanto, viram que ainda há muito a ser feito. O Fórum de Mulheres de Pernambuco apresentou um documento que detalhou as dificuldades de atendimento à mulher vítima de violência no estado. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, Ana Rita, senadora do PT do Espírito Santo, disse que o País já conta uma lei que é modelo no mundo, a Lei Maria da Penha. Mas que falta colocá-la em prática.
(Ana Rita) O objetivo da CMPI é justamente fortalecer e contribuir com os poderes constituídos no sentido de oferecer um atendimento cada vez mais qualificado para as mulheres vítimas de violência. Há um sentimento ainda muito grande de impunidade. E talvez por causa desse sentimento de impunidade é de que a violêcia cresce a cada dia.
(Repórter) Os parlamentares da CPMI destacaram que as dificuldades de Pernambuco são as mesmas do resto do país; além da impunidade, as mulheres sofrem com a deficiência na formação dos profissionais que prestam o atendimento ao público e o horário de funcionamento insuficiente das delegacias especializadas.
LOC: DE TARDE OS DEPUTADOS E SENADORES PARTICIPARAM DE AUDIÊNCIA PÚBLICA COM REPRESENTANTES DOS PODERES EXECUTIVO E JUDICIÁRIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DO FORUM DE MULHERES DE PERNAMBUCO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Pernambuco ocupava o primeiro lugar no ranking da violência contra a mulher há doze anos. Hoje o estado é o décimo, de acordo com o Instituto Sangari e o Ministério da Justiça. O senador Humberto Costa, do PT pernambucano, disse que a ação conjunta do governo estadual, municípios e da própria sociedade foi capaz de tirar o estado da incômoda liderança do mapa da violência contra a mulher.
(Humberto Costa) Seja o governo estadual,as prefeituras, têm procurado atuar tanto do ponto de vista da prevenção quanto do atendimento às mulheres vítimas da violência. e aguardamos uma ação mais articulada com o poder judiciário, para que possamos por fim a impunidade. porque com o fim da impunidade aho que esse quadro melhora ainda mais.
(Repórter) Os deputados e senadores, entretanto, viram que ainda há muito a ser feito. O Fórum de Mulheres de Pernambuco apresentou um documento que detalhou as dificuldades de atendimento à mulher vítima de violência no estado. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, Ana Rita, senadora do PT do Espírito Santo, disse que o País já conta uma lei que é modelo no mundo, a Lei Maria da Penha. Mas que falta colocá-la em prática.
(Ana Rita) O objetivo da CMPI é justamente fortalecer e contribuir com os poderes constituídos no sentido de oferecer um atendimento cada vez mais qualificado para as mulheres vítimas de violência. Há um sentimento ainda muito grande de impunidade. E talvez por causa desse sentimento de impunidade é de que a violêcia cresce a cada dia.
(Repórter) Os parlamentares da CPMI destacaram que as dificuldades de Pernambuco são as mesmas do resto do país; além da impunidade, as mulheres sofrem com a deficiência na formação dos profissionais que prestam o atendimento ao público e o horário de funcionamento insuficiente das delegacias especializadas.
