CCJ aprova projeto que garante direito de resposta
LOC: QUEM SE SENTIR OFENDIDO POR REPORTAGEM VEICULADA EM VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO TERÁ GARANTIDO O DIREITO DE RESPOSTA.
LOC: PROJETO NESTE SENTIDO FOI APROVADO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E SEGUE PARA SER ANALISADO PELO PLENÁRIO DA CASA. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) De acordo com a proposta, de autoria do senador Roberto Requião, do PMDB do Paraná, qualquer cidadão que se julgar ofendido por algum veículo de comunicação terá direito a resposta gratuita e proporcional ao tamanho da reportagem original que o teria ofendido. O Senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, lembra que é importante que se observe essa proporcionalidade. O próprio senador afirma que teve um direito de resposta publicado por um veículo da mídia impressa, mas em tamanho diferente do espaço dado a matéria que o ofendeu
(João Capiberibe) A reportagem que atribuía a mim um fato que não é verdadeiro era de meia página, a minha carta resposta era de um oitavo de página.
(Repórter) Capiberibe ressalta que o fato do direito de resposta ser publicado não elimina todos os danos que uma denúncia inverídica pode causar na vida de um cidadão. O senador lembra que é preciso responsabilidade na divulgação de qualquer informação.
(João Capiberibe) Quando você dá uma notícia não verdadeira, depois não tem como você recolher. A sua imagem é atingida violentamente. Precisa que os meios de comunicação reconheçam, ás vezes, os exageros nas suas informações.
(Repórter) O projeto havia sido aprovado de forma terminativa na CCJ, mas um requerimento do senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, com apoio de mais dez senadores, solicitou que a proposta passasse por votação também no Plenário do Senado.
LOC: PROJETO NESTE SENTIDO FOI APROVADO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E SEGUE PARA SER ANALISADO PELO PLENÁRIO DA CASA. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) De acordo com a proposta, de autoria do senador Roberto Requião, do PMDB do Paraná, qualquer cidadão que se julgar ofendido por algum veículo de comunicação terá direito a resposta gratuita e proporcional ao tamanho da reportagem original que o teria ofendido. O Senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, lembra que é importante que se observe essa proporcionalidade. O próprio senador afirma que teve um direito de resposta publicado por um veículo da mídia impressa, mas em tamanho diferente do espaço dado a matéria que o ofendeu
(João Capiberibe) A reportagem que atribuía a mim um fato que não é verdadeiro era de meia página, a minha carta resposta era de um oitavo de página.
(Repórter) Capiberibe ressalta que o fato do direito de resposta ser publicado não elimina todos os danos que uma denúncia inverídica pode causar na vida de um cidadão. O senador lembra que é preciso responsabilidade na divulgação de qualquer informação.
(João Capiberibe) Quando você dá uma notícia não verdadeira, depois não tem como você recolher. A sua imagem é atingida violentamente. Precisa que os meios de comunicação reconheçam, ás vezes, os exageros nas suas informações.
(Repórter) O projeto havia sido aprovado de forma terminativa na CCJ, mas um requerimento do senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, com apoio de mais dez senadores, solicitou que a proposta passasse por votação também no Plenário do Senado.
