Dilma exalta colaboração do Congresso em seu 1º ano de mandato
LOC: A PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEZ UM BALANÇO DO PRIMEIRO ANO DE MANDATO E EXALTOU A COLABORAÇÃO DADA PELO CONGRESSO AO PAÍS.
LOC: A MENSAGEM DO EXECUTIVO, ENTREGUE PELA MINISTRA CHEFE DA CASA CIVIL, GLEISI HOFFMANN, FOI LIDA NA CERIMÔNIA DE ABERTURA DO ANO LEGISLATIVO, NESTA QUINTA-FEIRA. A REPORTAGEM É DE NILO BAIRROS:
(Repórter) O documento traz um balanço do primeiro ano de governo Dilma Rousseff e destaca avanços sociais, principalmente na saúde e na educação. Ao lembrar a crise na Europa e nos Estados Unidos, a presidente pediu disciplina nos gastos e defendeu ousadia em medidas para criar empregos e assegurar o desenvolvimento. O senador Humberto Costa, do PT pernambucano, concorda com essa postura:
(Humberto Costa) Um balanço positivo, o governo está muito bem, as próprias pesquisas de opinião mostram isso, e ao mesmo tempo a demonstração das principais prioridades, principalmente a política econômica, já que vamos viver um ano de muitas turbulências no mundo, que certamente vão repercutir no Brasil.
(Repórter) Entre as matérias que o governo espera ver aprovadas no Congresso nos próximos meses estão a distribuição dos royalties do petróleo, o novo Código Florestal e a lei Geral da Copa. Alguns desses projetos estão na lista de prioridades do Congresso, como afirmou o presidente José Sarney, do PMDB do Amapá:
(José Sarney) Temos alguns assuntos extremamente importantes para discutir esse ano, dois, sobretudo, que acredito dominarão a pauta dos trabalhos, um: o problema da distribuição dos royalties, que é um problema que toca a todos os estados brasileiros. O outro, da votação da lei que Supremo tribunal federal estabeleceu como prazo até o final do ano, que é a distribuição de fundo de participação dos estados e municípios. E também votarmos a lei geral da copa.
(Repórter) Mas para a oposição, a mensagem presidencial está descolada da realidade. O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, lembrou que a rotina do Executivo é demitir ministros por suspeita de irregularidades. E afirmou que o país não consegue crescer mais porque falta a estrutura prometida, mas não cumprida. Na mesma linha, Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, criticou a falta de eficiência na gestão do governo:
(Aécio Neves) Não demonstrou a coragem que dela se esperava para enxugar a máquina pública, sair desse número 40, voltar para 20, 25 ministérios, ou voltar para o padrão de 27 ministérios, anterior ao governo do PT. E investir na eficiência, não há uma única medida eficaz no governo federal, diferente do que ocorre em muitos estados, para qualificar a gestão pública no Brasil.
(Repórter) Na mensagem presidencial, Dilma Rousseff também agradeceu o apoio recebido do Congresso Nacional em 2011 e chamou a atenção para votações essenciais ao país, como a Política Nacional do Salário Mínimo, a prorrogação da DRU, a Desvinculação das Receitas da União, o Plano Brasil Sem Miséria, a Comissão da Verdade e a lei de acesso a informações.
LOC: A MENSAGEM DO EXECUTIVO, ENTREGUE PELA MINISTRA CHEFE DA CASA CIVIL, GLEISI HOFFMANN, FOI LIDA NA CERIMÔNIA DE ABERTURA DO ANO LEGISLATIVO, NESTA QUINTA-FEIRA. A REPORTAGEM É DE NILO BAIRROS:
(Repórter) O documento traz um balanço do primeiro ano de governo Dilma Rousseff e destaca avanços sociais, principalmente na saúde e na educação. Ao lembrar a crise na Europa e nos Estados Unidos, a presidente pediu disciplina nos gastos e defendeu ousadia em medidas para criar empregos e assegurar o desenvolvimento. O senador Humberto Costa, do PT pernambucano, concorda com essa postura:
(Humberto Costa) Um balanço positivo, o governo está muito bem, as próprias pesquisas de opinião mostram isso, e ao mesmo tempo a demonstração das principais prioridades, principalmente a política econômica, já que vamos viver um ano de muitas turbulências no mundo, que certamente vão repercutir no Brasil.
(Repórter) Entre as matérias que o governo espera ver aprovadas no Congresso nos próximos meses estão a distribuição dos royalties do petróleo, o novo Código Florestal e a lei Geral da Copa. Alguns desses projetos estão na lista de prioridades do Congresso, como afirmou o presidente José Sarney, do PMDB do Amapá:
(José Sarney) Temos alguns assuntos extremamente importantes para discutir esse ano, dois, sobretudo, que acredito dominarão a pauta dos trabalhos, um: o problema da distribuição dos royalties, que é um problema que toca a todos os estados brasileiros. O outro, da votação da lei que Supremo tribunal federal estabeleceu como prazo até o final do ano, que é a distribuição de fundo de participação dos estados e municípios. E também votarmos a lei geral da copa.
(Repórter) Mas para a oposição, a mensagem presidencial está descolada da realidade. O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, lembrou que a rotina do Executivo é demitir ministros por suspeita de irregularidades. E afirmou que o país não consegue crescer mais porque falta a estrutura prometida, mas não cumprida. Na mesma linha, Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, criticou a falta de eficiência na gestão do governo:
(Aécio Neves) Não demonstrou a coragem que dela se esperava para enxugar a máquina pública, sair desse número 40, voltar para 20, 25 ministérios, ou voltar para o padrão de 27 ministérios, anterior ao governo do PT. E investir na eficiência, não há uma única medida eficaz no governo federal, diferente do que ocorre em muitos estados, para qualificar a gestão pública no Brasil.
(Repórter) Na mensagem presidencial, Dilma Rousseff também agradeceu o apoio recebido do Congresso Nacional em 2011 e chamou a atenção para votações essenciais ao país, como a Política Nacional do Salário Mínimo, a prorrogação da DRU, a Desvinculação das Receitas da União, o Plano Brasil Sem Miséria, a Comissão da Verdade e a lei de acesso a informações.
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