Subcomissão propõe proibição de propaganda de bebidas alcoólicas
LOC: A SUBCOMISSÃO DO CRACK ESTÁ PROPONDO UM NOVO IMPOSTO SOBRE BEBIDAS E CIGARROS E A PROIBIÇÃO DA PROPAGANDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS.
LOC: CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(REPÓRTER): Mesmo com restrições da relatora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, a Subcomissão de Combate ao Álcool, Crack e outras Drogas aprovou o Relatório Final contendo duas propostas que a própria senadora qualificou como "radicais". São elas: um novo imposto de 1% sobre a venda de bebidas e cigarros, com a arrecadação destinada a campanhas educativas; e a proibição de qualquer propaganda de bebidas alcoólicas na Televisão e no Rádio. Ana Amélia reconheceu que estas propostas refletiam a maioria da Subcomissão, por isso concordou em incluí-las no Relatório. Ambas foram formalizadas pelo próprio Presidente da Subcomissão, o senador Wellington Dias do PT do Piauí.
(WELLINGTON DIAS): A própria Organização Mundial de Saúde classifica o álcool como a mais grave das drogas no mundo do ponto de vista da saúde. Vários países do mundo estão trabalhando a não-propaganda da bebida. Nós temos pelo menos 18 milhões de brasileiros que abusam do álcool e isso tem um custo social na família.
(REPÓRTER): Wellington Dias citou o caso do cigarro. Segundo ele, o número de fumantes no Brasil caiu em 30 milhões depois que a propaganda do produto foi proibida na TV e no Rádio. O Relatório da Subcomissão vai ser encaminhado para a presidente Dilma Roussef, para a Ordem dos Advogados do Brasil e para o Ministério Público Federal e nos Estados. O texto também sugere que a Secretaria Nacional Antidrogas ganhe status de Ministério, sendo transferida do Ministério da Justiça para a Presidência da República, e que o Congresso Nacional crie uma Comissão para reformular toda a legislação antidrogas.
LOC: CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(REPÓRTER): Mesmo com restrições da relatora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, a Subcomissão de Combate ao Álcool, Crack e outras Drogas aprovou o Relatório Final contendo duas propostas que a própria senadora qualificou como "radicais". São elas: um novo imposto de 1% sobre a venda de bebidas e cigarros, com a arrecadação destinada a campanhas educativas; e a proibição de qualquer propaganda de bebidas alcoólicas na Televisão e no Rádio. Ana Amélia reconheceu que estas propostas refletiam a maioria da Subcomissão, por isso concordou em incluí-las no Relatório. Ambas foram formalizadas pelo próprio Presidente da Subcomissão, o senador Wellington Dias do PT do Piauí.
(WELLINGTON DIAS): A própria Organização Mundial de Saúde classifica o álcool como a mais grave das drogas no mundo do ponto de vista da saúde. Vários países do mundo estão trabalhando a não-propaganda da bebida. Nós temos pelo menos 18 milhões de brasileiros que abusam do álcool e isso tem um custo social na família.
(REPÓRTER): Wellington Dias citou o caso do cigarro. Segundo ele, o número de fumantes no Brasil caiu em 30 milhões depois que a propaganda do produto foi proibida na TV e no Rádio. O Relatório da Subcomissão vai ser encaminhado para a presidente Dilma Roussef, para a Ordem dos Advogados do Brasil e para o Ministério Público Federal e nos Estados. O texto também sugere que a Secretaria Nacional Antidrogas ganhe status de Ministério, sendo transferida do Ministério da Justiça para a Presidência da República, e que o Congresso Nacional crie uma Comissão para reformular toda a legislação antidrogas.
