Paim avalia como positivas reuniões feitas para discutir quilombolas
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO AVALIOU COMO POSITIVAS AS DUAS REUNIÕES REALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL PARA DISCUTIR DEMANDAS DAS POPULAÇÕES QUILOMBOLAS DO ESTADO.
LOC: PAULO PAIM DESTACOU A PARTICIPAÇÃO DE QUILOMBOLAS, GOVERNO E AGRICULTORES NO DEBATE DESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO
(REPÓRTER): A Comissão de Direitos Humanos reuniu quilombolas, agricultores e representantes dos governos Federal e Estadual para discutir a regularização de comunidades originadas de quilombos no distrito de Morro Alto, município de Maquiné, litoral norte do Rio Grande do Sul. O presidente da CDH, Paulo Paim, senador do PT gaúcho, disse que percebeu muita apreensão por parte dos agricultores que podiam perder terras com a titulação de áreas quilombolas. Mas Paim ressaltou que os produtores deixaram a audiência mais tranqüilos:
(PAULO PAIM): Avançamos. Na linha de criar uma tranquilidade jurídica que vai ser feita justiça aqueles que efetivamente tiverem que sair serão indenizados por preço de mercado, sejam quilombolas, como vi lá que tem alguns que gostariam de sair, serão indenizados, mas os agricultores estavam muito apreensivos de saírem e não terem a devida indenização.
(REPÓRTER): Na segunda-feira a Comissão de Direitos Humanos do Senado participou de um debate sobre os quilombolas em conjunto com a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na capital porto alegre.
LOC: PAULO PAIM DESTACOU A PARTICIPAÇÃO DE QUILOMBOLAS, GOVERNO E AGRICULTORES NO DEBATE DESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO
(REPÓRTER): A Comissão de Direitos Humanos reuniu quilombolas, agricultores e representantes dos governos Federal e Estadual para discutir a regularização de comunidades originadas de quilombos no distrito de Morro Alto, município de Maquiné, litoral norte do Rio Grande do Sul. O presidente da CDH, Paulo Paim, senador do PT gaúcho, disse que percebeu muita apreensão por parte dos agricultores que podiam perder terras com a titulação de áreas quilombolas. Mas Paim ressaltou que os produtores deixaram a audiência mais tranqüilos:
(PAULO PAIM): Avançamos. Na linha de criar uma tranquilidade jurídica que vai ser feita justiça aqueles que efetivamente tiverem que sair serão indenizados por preço de mercado, sejam quilombolas, como vi lá que tem alguns que gostariam de sair, serão indenizados, mas os agricultores estavam muito apreensivos de saírem e não terem a devida indenização.
(REPÓRTER): Na segunda-feira a Comissão de Direitos Humanos do Senado participou de um debate sobre os quilombolas em conjunto com a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na capital porto alegre.
