Fabricante defende vantagens de avião francês — Rádio Senado

Fabricante defende vantagens de avião francês

LOC: REPRESENTANTES DA FABRICANTE DE CAÇAS FRANCESA DASSAULT (DASSÔ) EXPLICARAM AOS SENADORES O QUE CONSIDERAM SER VANTAGENS DO AVIÃO FRANCÊS PARA A FORÇA AÉREA BRASILEIRA.  

LOC: A AUDIÊNCIA, NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, FAZ PARTE DO CICLO DE DEBATES SOBRE A ESCOLHA DOS NOVOS AVIÕES DE COMBATE PARA O PROGRAMA DE CAÇAS DE SUPERIORIDADE AÉREA - O PROJETO FX-2. REPÓRTER NARA FERREIRA: 

TÉC: O diretor da Dassault Internacional do Brasil, Jean-Marc Merialdo, disse que o objetivo da empresa francesa é duplo: oferecer um avião de combate ultramoderno, capaz de enfrentar os desafios à frente das Forças Armadas Brasileiras e ainda um conjunto de transferências tecnológicas.. Segundo Jean-Marc, a Dassault já entregou mais de oito mil aeronaves em 70 países em todos os continentes, tem mais de 60 anos de experiência em concepção e produção de aviões civis e militares. O modelo Rafale, disse, seria ideal para o Brasil. (JEAN-MARC) ao contrario dos outros, o nosso avião foi desenvolvido desde o início para cumprir todo o leque de missões de um avião de combate. Ele pode num mesmo voo, desempenhar tarefas de combate contra outros aviões, de ataque ao solo, de reconhecimento tático ou estratégico, ele é capaz de operar nas mais severas condições climáticas e ambientais (REP) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, quis saber das garantias de transferência de tecnologia. (ANA AMÉLIA) quais as características necessárias do ponto de vista da Dassault para que a empresa brasileira, deve ser a Embraer, possa receber a transferência de tecnologia do projeto na construção dos aviões militares. (REP) O representante da Dassault garantiu a transferência de tecnologia e afirmou que a empresa francesa ainda vai comprar uma dezena de aviões de transporte da Embraer, modelo KC-390. A compra dos caças foi adiada para 2012 no início do governo Dilma Roussef, sob o argumento de corte de gastos. A disputa envolve outros dois grupos estrangeiros. A norte-americana Boeing e a sueca Saab, que já participaram do ciclo de audiências.
01/09/2011, 12h44 - ATUALIZADO EM 01/09/2011, 12h44
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