Sarney acredita que fim de coligações fortalece partidos
LOC: PARA O PRESIDENTE DO SENADO, O FIM DAS COLIGAÇÕES NAS ELEIÇÕES PARA DEPUTADOS E VEREADORES VAI FORTALECER OS PARTIDOS.
LOC: ESSA PROIBIÇÃO É UM DOS TEMAS JÁ APROVADOS PELA COMISSÃO DA REFORMA POLÍTICA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal de manter as regras das eleições de outubro. Por 10 votos a 1, os ministros da Corte determinaram que a vaga de deputado licenciado pode ser ocupada pelo candidato da coligação e não do partido do parlamentar que deixou temporariamente a Câmara dos Deputados. Segundo Sarney, é importante a garantia da segurança jurídica, ou seja, a justiça não mudar as regras que conduziram a decisão dos partidos. Para José Sarney, agora o Congresso Nacional tem condições de decidir sobre o fim das coligações partidárias. Ele lembrou que a Comissão da Reforma Política do Senado já aprovou a proibição de os partidos se unirem para a eleição de deputados e vereadores e acredita que o fim das coligações vai fortalecer as agremiações políticas. (Sarney ref1) Seria salutar se déssemos esse passo a frente porque com o fim das coligações, os partidos seriam mais fortes. Não democracia sem parlamento e não há parlamento sem partido forte. REP: Mas o presidente do Senado destacou que o fim das coligações é um tema polêmico. Argumentou que o objetivo da proposta é acabar com as legendas de aluguel e com os chamados puxadores de votos, ou seja, candidatos famosos que conseguem uma votação expressiva que garante a eleição de outros políticos. (Sarney) Essa é uma decisão que não tem unanimidade na classe política. Está dividida se será permitida ou não coligação entre os partidos. No fim o que a corrente que deseja isso pensa é fortificar os partidos para que possam ter seus programas e idéias. E que os deputados representem esse programa e idéia. REP: O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, também é favorável que o Congresso Nacional aprove o fim das coligações partidárias.
LOC: ESSA PROIBIÇÃO É UM DOS TEMAS JÁ APROVADOS PELA COMISSÃO DA REFORMA POLÍTICA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal de manter as regras das eleições de outubro. Por 10 votos a 1, os ministros da Corte determinaram que a vaga de deputado licenciado pode ser ocupada pelo candidato da coligação e não do partido do parlamentar que deixou temporariamente a Câmara dos Deputados. Segundo Sarney, é importante a garantia da segurança jurídica, ou seja, a justiça não mudar as regras que conduziram a decisão dos partidos. Para José Sarney, agora o Congresso Nacional tem condições de decidir sobre o fim das coligações partidárias. Ele lembrou que a Comissão da Reforma Política do Senado já aprovou a proibição de os partidos se unirem para a eleição de deputados e vereadores e acredita que o fim das coligações vai fortalecer as agremiações políticas. (Sarney ref1) Seria salutar se déssemos esse passo a frente porque com o fim das coligações, os partidos seriam mais fortes. Não democracia sem parlamento e não há parlamento sem partido forte. REP: Mas o presidente do Senado destacou que o fim das coligações é um tema polêmico. Argumentou que o objetivo da proposta é acabar com as legendas de aluguel e com os chamados puxadores de votos, ou seja, candidatos famosos que conseguem uma votação expressiva que garante a eleição de outros políticos. (Sarney) Essa é uma decisão que não tem unanimidade na classe política. Está dividida se será permitida ou não coligação entre os partidos. No fim o que a corrente que deseja isso pensa é fortificar os partidos para que possam ter seus programas e idéias. E que os deputados representem esse programa e idéia. REP: O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, também é favorável que o Congresso Nacional aprove o fim das coligações partidárias.
