Projeto prevê sistema de monitoramento da violência nas escolas
LOC: UM SISTEMA DE MONITORAMENTO VAI AJUDAR A COMBATER A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.
LOC. É O QUE PREVÊ UM PROJETO QUE ESTÁ NA PAUTA DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.
Agressões, insultos, intimidações e outras formas de violência entre estudantes são problemas sérios nas escolas e não podem ser encarados simplesmente como "brincadeira de criança". Especialistas indicam que o chamado bullying, termo em inglês usado para definir as agressões físicas ou psicológicas sofridas por crianças e adolescentes dentro dos colégios, prejudica o rendimento dos alunos, e pode provocar o abandono dos estudos, a chamada evasão escolar. E fora da sala de aula, as escolas também sofrem com as ações de gangues e traficantes. Do outro lado, as autoridades ainda não sabem como lidar com o problema. Para tentar reverter este quadro, um projeto da senadora Marisa Serrano, do PSDB de Mato Grosso do Sul, autoriza o governo federal a implantar o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas. O projeto prevê uma parceria entre o governo federal, os estaduais e municipais para a criação de um cadastro informatizado e de um número de telefone gratuito para receber denúncias sobre os casos de abusos e de violência no ambiente escolar. A senadora Marisa Serrano lembrou que já existe um mecanismo semelhante nos Estados Unidos desde 1984. E explicou que o sistema deve fazer um mapeamento das zonas de risco e dos principais problemas, além de buscar soluções para combater os conflitos, prestar auxílio para as escolas e apoio psicológico para os alunos e professores que sofrem no ambiente escolar. (Marisa) É roubo, assalto, assassinatos, agressões, questões de drogas, tudo aquilo que acontece no âmbito escolar em termos de agressão. Um projeto como este vem justamente para dar um apoio as escolas. As escolas estão se sentindo impotentes frente a tudo isso que está acontecendo. A idéia nossa era justamente produzir levantamentos que nós não temos hoje, mapeamentos da violência escolar , quais as escolas mais violentas que nós temos hoje, porque ocorre, quais são as condições, uma sistematização de medidas e soluções para melhorar o problema. (Cardim) A proposta já foi analisada na Comissão de Educação e, se for aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, deve ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
LOC. É O QUE PREVÊ UM PROJETO QUE ESTÁ NA PAUTA DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.
Agressões, insultos, intimidações e outras formas de violência entre estudantes são problemas sérios nas escolas e não podem ser encarados simplesmente como "brincadeira de criança". Especialistas indicam que o chamado bullying, termo em inglês usado para definir as agressões físicas ou psicológicas sofridas por crianças e adolescentes dentro dos colégios, prejudica o rendimento dos alunos, e pode provocar o abandono dos estudos, a chamada evasão escolar. E fora da sala de aula, as escolas também sofrem com as ações de gangues e traficantes. Do outro lado, as autoridades ainda não sabem como lidar com o problema. Para tentar reverter este quadro, um projeto da senadora Marisa Serrano, do PSDB de Mato Grosso do Sul, autoriza o governo federal a implantar o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas. O projeto prevê uma parceria entre o governo federal, os estaduais e municipais para a criação de um cadastro informatizado e de um número de telefone gratuito para receber denúncias sobre os casos de abusos e de violência no ambiente escolar. A senadora Marisa Serrano lembrou que já existe um mecanismo semelhante nos Estados Unidos desde 1984. E explicou que o sistema deve fazer um mapeamento das zonas de risco e dos principais problemas, além de buscar soluções para combater os conflitos, prestar auxílio para as escolas e apoio psicológico para os alunos e professores que sofrem no ambiente escolar. (Marisa) É roubo, assalto, assassinatos, agressões, questões de drogas, tudo aquilo que acontece no âmbito escolar em termos de agressão. Um projeto como este vem justamente para dar um apoio as escolas. As escolas estão se sentindo impotentes frente a tudo isso que está acontecendo. A idéia nossa era justamente produzir levantamentos que nós não temos hoje, mapeamentos da violência escolar , quais as escolas mais violentas que nós temos hoje, porque ocorre, quais são as condições, uma sistematização de medidas e soluções para melhorar o problema. (Cardim) A proposta já foi analisada na Comissão de Educação e, se for aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, deve ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
