Sarney espera que STF melhore proposta do novo código
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, ESPERA QUE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL MELHORE A PROPOSTA DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.
LOC: SARNEY DISSE NESTA QUARTA-FEIRA QUE NÃO HAVERÁ PREJUÍZO NA TRAMITAÇÃO DO NOVO CPP POR CAUSA DO PEDIDO DO SUPREMO PARA EXAMINAR O PROJETO. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: O Senado já realizou três sessões plenárias para debater a proposta de atualização do Código de Processo Penal, conjunto de normas para o julgamento de pessoas que cometem crimes, desde a apresentação da queixa na delegacia até a decisão definitiva da Justiça. O novo CPP deve substituir o código atual, que é de 1941. E o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, aguarda agora a posição do Supremo Tribunal Federal sobre o projeto. (SARNEY 4) O presidente do Supremo Tribunal Federal pediu que nós déssemos a eles a oportunidade de opinar também, ter algumas sugestões, para o código. E eu atendi o pedido do presidente porque são eles que vão interpretar a lei e, evidentemente, a colaboração deles é uma colaboração sempre muito importante. (REPÓRTER) José Sarney não vê prejuízos para a tramitação do novo CPP por causa do pedido do presidente do Supremo Tribunal para examinar o texto. SARNEY 5) Ao contrário de ser um retardamento, está sendo um avanço porque isso naturalmente melhorará o código, o que melhorará, sem dúvida alguma, a prestação jurisdicional ao povo brasileiro. (REPÓRTER) Por falar em Supremo, uma repórter perguntou a José Sarney qual era a expectativa dele sobre o pedido de intervenção no Distrito Federal, a ser julgado pelo STF. (SARNEY 3) Minha filha, durante toda a minha vida eu tenho sido muito cuidadoso em opiniar sobre as coisas da Justiça porque realmente é um poder independente, e nós temos que manter a harmonia entre eles, e eles têm absoluta independência para fazer aquilo que eles acham melhor de acordo com a Constituição e as leis. (REPÓRTER) A intervenção no Distrito Federal foi pedida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O motivo são as denúncias de corrupção no governo e na Câmara Legislativa do DF. O caso foi investigado pela Polícia Federal, na Operação Caixa de Pandora.
LOC: SARNEY DISSE NESTA QUARTA-FEIRA QUE NÃO HAVERÁ PREJUÍZO NA TRAMITAÇÃO DO NOVO CPP POR CAUSA DO PEDIDO DO SUPREMO PARA EXAMINAR O PROJETO. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: O Senado já realizou três sessões plenárias para debater a proposta de atualização do Código de Processo Penal, conjunto de normas para o julgamento de pessoas que cometem crimes, desde a apresentação da queixa na delegacia até a decisão definitiva da Justiça. O novo CPP deve substituir o código atual, que é de 1941. E o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, aguarda agora a posição do Supremo Tribunal Federal sobre o projeto. (SARNEY 4) O presidente do Supremo Tribunal Federal pediu que nós déssemos a eles a oportunidade de opinar também, ter algumas sugestões, para o código. E eu atendi o pedido do presidente porque são eles que vão interpretar a lei e, evidentemente, a colaboração deles é uma colaboração sempre muito importante. (REPÓRTER) José Sarney não vê prejuízos para a tramitação do novo CPP por causa do pedido do presidente do Supremo Tribunal para examinar o texto. SARNEY 5) Ao contrário de ser um retardamento, está sendo um avanço porque isso naturalmente melhorará o código, o que melhorará, sem dúvida alguma, a prestação jurisdicional ao povo brasileiro. (REPÓRTER) Por falar em Supremo, uma repórter perguntou a José Sarney qual era a expectativa dele sobre o pedido de intervenção no Distrito Federal, a ser julgado pelo STF. (SARNEY 3) Minha filha, durante toda a minha vida eu tenho sido muito cuidadoso em opiniar sobre as coisas da Justiça porque realmente é um poder independente, e nós temos que manter a harmonia entre eles, e eles têm absoluta independência para fazer aquilo que eles acham melhor de acordo com a Constituição e as leis. (REPÓRTER) A intervenção no Distrito Federal foi pedida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O motivo são as denúncias de corrupção no governo e na Câmara Legislativa do DF. O caso foi investigado pela Polícia Federal, na Operação Caixa de Pandora.