Senadores lamentam mortes de prefeito paraibano e de pai de Augusto Aras

Da Agência Senado | 28/02/2023, 19h53

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) lamentou em Plenário a morte do ex-deputado federal e atual prefeito de Pedras de Fogo (PB), Manoel Júnior. Ele tinha 59 anos, enfrentava um câncer e morreu no final da tarde desta terça-feira (28). Veneziano afirmou que Manoel Júnior exerceu seus cargos públicos com brilhantismo e dedicação.

Conforme informou o senador, Manoel Júnior era médico de formação, foi prefeito de Pedras de Fogo por quatro mandatos, deputado estadual da Paraíba, vice-prefeito de João Pessoa e teve quatro mandatos consecutivos de deputado federal. Veneziano manifestou solidariedade aos familiares e ao povo de Pedras de Fogo e da Paraíba, pelo momento de perda.

— Fica aqui o meu carinho e o meu reconhecimento por tudo o que ele conseguiu produzir em sua vida pública — registrou o senador.

O presidente Rodrigo Pacheco também lamentou a triste notícia da morte repentina do prefeito e manifestou seu profundo pesar e solidariedade aos amigos e familiares de Manoel Júnior. Ele definiu o ex-deputado como um grande homem público, atencioso, cortês e educado.

Roque Aras

O senador Angelo Coronel (PSD-BA) também apresentou um requerimento de voto de pesar pelo falecimento do advogado Roque Aras, pai do procurador-geral da República, Augusto Aras. Coronel lembrou que teve Roque Aras como advogado e ressaltou que ele era um "profissional competente e digno, dono de conduta ilibada, que vai deixar muita saudade no meio jurídico e entre seus amigos e familiares". Mais cedo, o presidente Rodrigo Pacheco também já havia lamentado a morte do advogado.

Canção Nova

O senador Flávio Arns (PSB-PR) apresentou voto de aplauso pelos 45 anos de fundação da Comunidade Católica Canção Nova. Segundo o senador, a comunidade foi fundada em Cachoeira Paulista (SP) na linha da renovação carismática católica, voltada para o ministério com jovens. A Canção Nova tem um amplo alcance midiático, com TV, rádios, sites e livros publicados. Flávio Arns ainda lamentou a morte do Monsenhor Jonas Abib, em dezembro do ano passado, aos 85 anos. Ele foi um dos fundadores da Canção Nova.

— Finalizo parabenizando a Canção Nova, como centro de referência de evangelização no Brasil e no mundo. Que resplandeça a memória do Monsenhor Jonas, inspirando cada vez mais a comunidade rumo aos novos desafios que se apresentam — concluiu o senador.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)