Teotonio informa que bolsa-escola atenderá 311 mil crianças em Alagoas
Da Redação | 06/09/2001, 00h00
O senador Teotonio Vilela Filho (PSDB-AL) anunciou nesta quinta-feira (dia 6), em plenário, ter conseguido junto ao ministro da Educação, Paulo Renato Souza, que o Programa Bolsa-Escola passe em breve a atender 311 mil crianças em Alagoas. Esse número representará mais de 11% da população do estado, disse. Teotonio informou que o programa atende, hoje, 90 mil crianças em Alagoas e 10,7 milhões em todo o Brasil, e afirmou que os R$ 1,3 milhão do programa a serem aplicados no estado dinamizarão a "frágil economia" do interior de Alagoas e trarão novas esperanças e perspectivas de vida para as crianças.
O senador destacou que a bolsa-escola atende crianças de seis a 15 anos, pagando até 1/4 do salário mínimo por família carente para até três crianças por família. A única condição para participar do programa é a de que o responsável beneficiário tenha renda individual de até R$ 90. A criança deve estar matriculada numa escola e precisa ter freqüência mínima às aulas de 85%. "Um programa sem burocracia, descentralizado, que entrega o dinheiro nas mãos de cada mãe, o que representa outro avanço, reconhecendo a importância da mulher no acompanhamento e incentivo à escolaridade das crianças", afirmou.
O objetivo da bolsa-escola, registrou o senador, é atingir 5,8 milhões de famílias em todos os 5.561 municípios brasileiros. O programa deverá consumir, em 2001, R$ 1,7 bilhão. Para o senador, trata-se de uma nova etapa na luta do Brasil contra a miséria, contra a qual o país já conseguiu significativa vitória ao estabilizar a moeda e vencer a inflação. O senador afirmou que a bolsa-escola só pôde ser instalada porque o Ministério da Educação criou bases consistentes para a universalização do ensino no Brasil, cuja oferta de vagas para o ensino fundamental está próxima dos 100%. "Ainda não é plena, mas já pode ser plena a esperança de que vamos atingi-la em breve", afirmou.
O senador destacou que a bolsa-escola atende crianças de seis a 15 anos, pagando até 1/4 do salário mínimo por família carente para até três crianças por família. A única condição para participar do programa é a de que o responsável beneficiário tenha renda individual de até R$ 90. A criança deve estar matriculada numa escola e precisa ter freqüência mínima às aulas de 85%. "Um programa sem burocracia, descentralizado, que entrega o dinheiro nas mãos de cada mãe, o que representa outro avanço, reconhecendo a importância da mulher no acompanhamento e incentivo à escolaridade das crianças", afirmou.
O objetivo da bolsa-escola, registrou o senador, é atingir 5,8 milhões de famílias em todos os 5.561 municípios brasileiros. O programa deverá consumir, em 2001, R$ 1,7 bilhão. Para o senador, trata-se de uma nova etapa na luta do Brasil contra a miséria, contra a qual o país já conseguiu significativa vitória ao estabilizar a moeda e vencer a inflação. O senador afirmou que a bolsa-escola só pôde ser instalada porque o Ministério da Educação criou bases consistentes para a universalização do ensino no Brasil, cuja oferta de vagas para o ensino fundamental está próxima dos 100%. "Ainda não é plena, mas já pode ser plena a esperança de que vamos atingi-la em breve", afirmou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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