Jader aponta quatro prioridades para votação antes do recesso
Da Redação | 07/06/2001, 00h00
O presidente do Senado, Jader Barbalho, apontou na manhã desta quinta-feira (dia 7) quatro prioridades para votação, antes do recesso de julho do Congresso Nacional. Os senadores, segundo Jader, deverão examinar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) - sem cuja aprovação o recesso parlamentar não começa -, a nova Lei das Sociedades Anônimas, o projeto que disciplina o pagamento das perdas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a regulamentação do Fundo da Pobreza.
No entender do presidente, não há qualquer razão para a convocação extraordinária do Congresso em julho, iniciativa que implicaria despesas com o pagamento dos parlamentares. Para funcionar durante o recesso, será eleita na última sessão ordinária deste período legislativo uma comissão representativa do Congresso Nacional, cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da representação partidária.
Com relação ao noticiário dando conta de que um novo relatório está em final de elaboração abordando o possível envolvimento de seu nome com o desvio de recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará) à época em que ele era governador do estado, o presidente do Senado comentou, com ironia:
- Já se passaram 17 anos e eu imagino que poderemos ter esse tema em pauta por mais 30 anos, até porque a notícia está atrasada quando fala de um terceiro relatório, já que há um quarto relatório em elaboração, um grupo preparando o quinto e até a organização de outro grupo para produzir um sexto - destacou.
Jader disse não concordar com interpretações que apontam uma intenção do Banco Central de atingi-lo ou desgastá-lo com esses relatórios. Ele também não acredita que o presidente da República possa ter qualquer interesse nisso. "O presidente tem coisa mais séria a tratar e, na escala de valores, os casos Marka e FonteCindam são um pouquinho maiores", concluiu.
No entender do presidente, não há qualquer razão para a convocação extraordinária do Congresso em julho, iniciativa que implicaria despesas com o pagamento dos parlamentares. Para funcionar durante o recesso, será eleita na última sessão ordinária deste período legislativo uma comissão representativa do Congresso Nacional, cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da representação partidária.
Com relação ao noticiário dando conta de que um novo relatório está em final de elaboração abordando o possível envolvimento de seu nome com o desvio de recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará) à época em que ele era governador do estado, o presidente do Senado comentou, com ironia:
- Já se passaram 17 anos e eu imagino que poderemos ter esse tema em pauta por mais 30 anos, até porque a notícia está atrasada quando fala de um terceiro relatório, já que há um quarto relatório em elaboração, um grupo preparando o quinto e até a organização de outro grupo para produzir um sexto - destacou.
Jader disse não concordar com interpretações que apontam uma intenção do Banco Central de atingi-lo ou desgastá-lo com esses relatórios. Ele também não acredita que o presidente da República possa ter qualquer interesse nisso. "O presidente tem coisa mais séria a tratar e, na escala de valores, os casos Marka e FonteCindam são um pouquinho maiores", concluiu.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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