MAURO MIRANDA DEFENDE PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS NO DEBATE POLÍTICO
Da Redação | 17/01/2000, 00h00
O senador Mauro Miranda (PMDB-GO) voltou a defender uma maior participação dos jovens no debate político, afirmando que "não há como imaginar um Brasil melhor se não houver o engajamento dos jovens no processo de consolidação da democracia e de adensamento do conceito de cidadania".
Mauro Miranda lembrou pronunciamento que fez por ocasião do Dia Internacional da Juventude, no ano passado, quando lamentou "o envelhecimento precoce" da juventude, com a adoção de idéias e comportamentos conservadores e a substituição do anseio de mudanças que caracterizara os jovens nos anos 60 "por profundo estado de apatia".
O senador observou, no entanto, que os jovens brasileiros anseiam por um país melhor e que seus sonhos "estão alicerçados na ética e na vontade de ver vitoriosa uma sociedade fraterna e justa". Ele fez a afirmação com base no resultado do projeto "O Brasil que Queremos", desenvolvido no ano passado por várias entidades, entre elas o Unicef (fundo das Nações Unidas para a infância).
Depois de receber mais de 1.300 trabalhos apresentados por cerca de 2.500 jovens de todo o país matriculados na rede pública de ensino, o projeto produziu seu documento final, a Carta do Adolescente, que, segundo o senador, é a síntese do país com o qual os jovens brasileiros sonham.
Entre questões como a valorização da educação, oportunidade de trabalho, acesso à diversão e ao lazer, incentivo ao esporte, valorização da arte, renovação dos meios de comunicação e uma Justiça eqüânime, o senador destacou o tópico da carta que trata da expectativa dos jovens em relação às autoridades. Estas, segundo eles, devem "abrir conselhos, comitês, secretarias e ministérios para que os jovens, organizados, façam política.
Mauro Miranda disse que a primeira medida a ser tomada pelos jovens na busca desse país ideal é substituir a apatia pela participação. "Esse será o passo decisivo para dar materialidade aos princípios que defendem, participar da política para renová-la", enfatizou.
Mauro Miranda lembrou pronunciamento que fez por ocasião do Dia Internacional da Juventude, no ano passado, quando lamentou "o envelhecimento precoce" da juventude, com a adoção de idéias e comportamentos conservadores e a substituição do anseio de mudanças que caracterizara os jovens nos anos 60 "por profundo estado de apatia".
O senador observou, no entanto, que os jovens brasileiros anseiam por um país melhor e que seus sonhos "estão alicerçados na ética e na vontade de ver vitoriosa uma sociedade fraterna e justa". Ele fez a afirmação com base no resultado do projeto "O Brasil que Queremos", desenvolvido no ano passado por várias entidades, entre elas o Unicef (fundo das Nações Unidas para a infância).
Depois de receber mais de 1.300 trabalhos apresentados por cerca de 2.500 jovens de todo o país matriculados na rede pública de ensino, o projeto produziu seu documento final, a Carta do Adolescente, que, segundo o senador, é a síntese do país com o qual os jovens brasileiros sonham.
Entre questões como a valorização da educação, oportunidade de trabalho, acesso à diversão e ao lazer, incentivo ao esporte, valorização da arte, renovação dos meios de comunicação e uma Justiça eqüânime, o senador destacou o tópico da carta que trata da expectativa dos jovens em relação às autoridades. Estas, segundo eles, devem "abrir conselhos, comitês, secretarias e ministérios para que os jovens, organizados, façam política.
Mauro Miranda disse que a primeira medida a ser tomada pelos jovens na busca desse país ideal é substituir a apatia pela participação. "Esse será o passo decisivo para dar materialidade aos princípios que defendem, participar da política para renová-la", enfatizou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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