Senadores debatem o Dia Mundial do Trabalho e a reforma trabalhista

28/04/2017, 12h54

Em primeiro de maio é comemorado o Dia Mundial do Trabalho. A data tem origem em uma greve geral nos Estados Unidos, em 1886. A data também marca a assinatura pelo então presidente Getúlio Vargas do Decreto-Lei nº 5 452, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho no Brasil, em 1943. Neste Dia do Trabalho de 2017, um dos desafios do país é a geração de empregos. O desemprego atinge 13 milhões e meio de brasileiros. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) sustenta que a greve geral marcada para esta sexta-feira (28) é o momento ideal para o povo demonstrar que “não está nada contente com essa exploração e essa violação sistemática dos seus direitos em favor dos grandes capitais estrangeiros e dos grandes capitais nacionais”. Para o senador Paulo Bauer (PSDB-SC) o tempo ainda é curto para analisar as ações do governo Temer em favor do trabalhador. Já o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirma que o governo Temer está rasgando a CLT para colocar o negociado acima do legislado, retirando direitos dos trabalhadores. A reportagem é de Marcella Cunha, da Rádio Senado.



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