CE aprova projeto que regulamenta funcionamento de empresas juniores
LOC: A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO APROVOU O PROJETO DO QUE REGULAMENTA A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DAS EMPRESAS JUNIORES.
LOC: ESSAS ENTIDADES JÁ EXISTEM NO BRASIL HÁ 25 ANOS MAS NÃO TÊM REGRAS DEFINIDAS EM LEI. OS DETALHES COM A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Quase trinta mil universitários estão envolvidos com o trabalho nas empresas juniores. Estas associações que prestam serviços a diversos segmentos da sociedade na área de estudo dos alunos já existem há 25 anos, mas ainda não foram regulamentadas. O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, apresentou, então, projeto nesse sentido. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que chegou a pedir vista da proposta na reunião do dia 10 de setembro, a pedido dos universitários, acertou que as modificações sugeridas por eles serão apresentadas quando o texto estiver na Comissão de Constituição e Justiça, para não atrasar o processo de votação.
(Ana Rita) E as emendas que pretendo apresentar farei isso na CCJ e dialogando com a juventude, o MEC e com certeza com o autor e o relator que lá será designado.
(REPÓRTER) O projeto descreve as empresas juniores como entidades sem fins lucrativos vinculadas a uma universidade e formadas por alunos matriculados em cursos de graduação. Os projetos de consultoria devem ser orientados por professores especializados. Jose Agripino destacou a importância das empresas juniores para a formação dos profissionais brasileiros.
(José Agripino) esse projeto é um marco pro futuro do Brasil. Porque repito é a empresa Junior, são as maiores escolas de empreendedorismo no Brasil. Só que Empreendedorismo sustentável, com base no talento , na qualificação no preparo e no estímulo, nascido no seio das universidades.
(REPÓRTER) Com a aprovação na Comissão de Educação, a proposta segue agora para análise da CCJ.
LOC: ESSAS ENTIDADES JÁ EXISTEM NO BRASIL HÁ 25 ANOS MAS NÃO TÊM REGRAS DEFINIDAS EM LEI. OS DETALHES COM A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Quase trinta mil universitários estão envolvidos com o trabalho nas empresas juniores. Estas associações que prestam serviços a diversos segmentos da sociedade na área de estudo dos alunos já existem há 25 anos, mas ainda não foram regulamentadas. O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, apresentou, então, projeto nesse sentido. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que chegou a pedir vista da proposta na reunião do dia 10 de setembro, a pedido dos universitários, acertou que as modificações sugeridas por eles serão apresentadas quando o texto estiver na Comissão de Constituição e Justiça, para não atrasar o processo de votação.
(Ana Rita) E as emendas que pretendo apresentar farei isso na CCJ e dialogando com a juventude, o MEC e com certeza com o autor e o relator que lá será designado.
(REPÓRTER) O projeto descreve as empresas juniores como entidades sem fins lucrativos vinculadas a uma universidade e formadas por alunos matriculados em cursos de graduação. Os projetos de consultoria devem ser orientados por professores especializados. Jose Agripino destacou a importância das empresas juniores para a formação dos profissionais brasileiros.
(José Agripino) esse projeto é um marco pro futuro do Brasil. Porque repito é a empresa Junior, são as maiores escolas de empreendedorismo no Brasil. Só que Empreendedorismo sustentável, com base no talento , na qualificação no preparo e no estímulo, nascido no seio das universidades.
(REPÓRTER) Com a aprovação na Comissão de Educação, a proposta segue agora para análise da CCJ.
