Sancionada lei que cria campanha 'Setembro da Paz'
Já está em vigor a Lei 15.093/2025, que cria a campanha 'Setembro da Paz'. Aprovada pelo Senado (PL 480/2020), a campanha tem o objetivo de promover ações de conscientização sobre a paz, o combate à violência e a defesa da vida. A iniciativa será incluída no calendário nacional e terá como símbolo um laço branco.
Transcrição
JÁ ESTÁ EM VIGOR A LEI QUE CRIA A CAMPANHA 'SETEMBRO DA PAZ'.
O MÊS DEDICADO A AÇÕES QUE PROMOVAM A PAZ E A DEFESA DA VIDA TERÁ COMO SÍMBOLO UM LAÇO BRANCO. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
A criação do Setembro da Paz foi sancionada pela Presidência da República e será incuída no calendário de iniciativas nacionais. Aprovada pelo Senado, a campanha tem o objetivo de promover ações de conscientização da sociedade, o combate à violência e a defesa da vida. O símbolo escolhido foi um laço branco, que poderá ser utilizado como decoração de espaços públicos em todas as esferas de Poder, inclusive para iluminação. O autor da proposta, senador Fávio Arns, do PSB do Paraná, lembrou que a Organização das Nações Unidas instituiu a terceira terça-feira do mês de setembro como o Dia da Paz. E convidou países, organizações não-governamentais e povos a celebrarem a data, especialmente por meio de atividades educativas. A relatora, senadora Damares Alves, do Republicanos do Disitrito Federal, destacou que serão promovidos seminários e debates temáticos durante o mês de setembro.
Um mês inteiro dedicado a campanhas que promovam a paz, as discussões sobre o fim da violência e também da promoção da vida. E a campanha vai alcançar de educação, de ensino, unidades de saúde, unidades religiosas, o comércio. É uma campanha para que o Brasil inteiro se envolva, falando da paz, da defesa da vida e do fim da violência.
A nova lei também prevê a divulgação de conquistas e boas práticas relacionadas à promoção da paz, ao combate à violência e à defesa da vida. O encerramento da campanha deve ocorrer no último domingo de setembro, com a realização da Caminhada Anual pela Paz. Da Rádio Senado, Marcella Cunha.