Dia Nacional do Pastor Evangélico é aprovado no Senado — Rádio Senado
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Dia Nacional do Pastor Evangélico é aprovado no Senado

A Comissão de Educação e Cultura aprovou nesta terça-feira (13) o projeto de lei (PL 4029/2021) que cria o Dia Nacional do Pastor e da Pastora Evangélicos. O relator, Zequinha Marinho (Podemos-PA), acredita que a homenagem é uma forma de enaltecer o comprometimento daqueles que servem como modelos inspiradores para suas congregações. Já a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) agradeceu a alteração de redação para incluir as pastoras. Ela defendeu o trabalho realizado por estas mulheres. O texto segue para a sanção do presidente Lula.

13/08/2024, 14h41 - ATUALIZADO EM 13/08/2024, 14h42
Duração de áudio: 02:04
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
O BRASIL PODERÁ COMEMORAR O DIA NACIONAL DO PASTOR EVANGÉLICO. É O QUE APROVOU NESTA TERÇA-FEIRA A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. O PROJETO SEGUE PARA SANÇÃO PRESIDENCIAL. REPÓRTER MARCELLA CUNHA. O projeto institui o Dia Nacional do Pastor e da Pastora Evangélicos, a ser comemorado todo ano no segundo domingo de junho. O Brasil tem 70 mihões de evangélicos, o que representa  mais de 30% da população. Para o relator da proposta, senador Zequinha Marinho, do Podemos do Pará, a criação de uma data em homenagem aos pastores é uma forma de honrar aqueles que renunciaram anseios paessoais para se dedicarem à vida religiosa. As pastoras e pastores evangélicos são modelos inspiradores para suas congregações. Ao instituir um dia dedicado a eles, destacamos dedicação e coragem que apresentam, incentivando outros a seguir seus passos. Esse líderes são farois de esperança e sua influência merece ser celebrada. Já a senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, fez questão de agradecer a inclusão do termo "pastora" na homenagem, que não constava originalmente no projeto aprovado pela Câmara dos Deputados. Ela enalteceu o trabalho feito por essas mulheres.  Talvez muitos perguntem assim 'precisamos mesmo ter um dia nacional'? Dias como estes são muito importantes para os segmentos. Apesar de algumas igrejas não aceitarem pastoras e não ordenarem mulheres pastoras, nós estamos lá. Queiram ou não, nós estamos pregando o evangelho. Nos aceitem ou não, nós estamos fazendo uma diferença dentro da igreja evangélica.  Por se tratar de uma emenda de redação, o projeto não precisa retornar para a Câmara dos Deputados. Assm, se não houver recurso para análise no Plenário, o projeto segue para sanção presidencial. Da Rádio Senado, Marcella Cunha

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