CPI da Chapecoense vai ouvir seguradoras e Caixa Econômica
A CPI da Chapecoense vai ouvir representantes de seguradoras e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. A convocação dos depoentes foi aprovada nesta quinta-feira (18), na retomada dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito. O relator, Izalci Lucas (PSDB-DF), diz que a Caixa, assim como o Banco do Brasil e a Petrobras, têm negócios com a seguradora do voo que caiu na Colômbia, e podem ajudar a esclarecer os fatos.
Transcrição
A CPI SOBRE A SITUAÇÃO DAS VÍTIMAS E FAMILIARES DO ACIDENTE DA CHAPECOENSE VAI OUVIR REPRESENTANTES DE SEGURADORAS E O PRESIDENTE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
A CONVOCAÇÃO DOS DEPOENTES FOI APROVADA NESTA QUINTA-FEIRA, NA RETOMADA DOS TRABALHOS DA COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
Parada desde março do ano passado por conta da pandemia, a CPI da Chapecoense vai retomar a fase de depoimentos com representantes de 5 seguradoras. Além disso, vai ouvir o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. O relator, Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal, diz que a Caixa, assim como o Banco do Brasil e a Petrobras, têm negócios com a seguradora do voo que caiu na Colômbia, e podem ajudar a esclarecer os fatos.
Evidente que nenhum passageiro na hora de entrar na aeronave perguntou como é o seguro. Ninguém pergunta isso. Todo mundo sabe que é segurado. Com relação à Caixa queremos saber justamente isso. Essa empresa simplesmente se negou a vir aqui. Não vieram. Não se manifestaram, não mandaram informações. Então temos que tomar uma atitude. Por isso a Caixa é fundamental. Caixa e Banco do Brasil. E a Petrobras a gente espera que possa ajudar também.
O prazo final da CPI sobre a situação das vítimas e familiares do acidente da Chapecoense é abril de 2022. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.