Diretora de empresa de medicamentos decide ficar em silêncio na CPI — Rádio Senado
CPI da Pandemia

Diretora de empresa de medicamentos decide ficar em silêncio na CPI

A diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, afirmou na CPI da Pandemia que se considera investigada e por isso, e a partir de habeas corpus obtido no STF, permanecerá em silêncio na comissão. Senadores argumentaram que Emanuela poderia responder perguntas que não caracterize “autoincriminação”.

13/07/2021, 11h59 - ATUALIZADO EM 13/07/2021, 12h04
Duração de áudio: 00:51
Pedro França/Agência Senado

Transcrição
A DIRETORA DA PRECISA MEDICAMENTOS, EMANUELA MEDRADES, AFIRMOU NA CPI DA PANDEMIA QUE SE CONSIDERA COMO INVESTIGADA E, POR ISSO, E A PARTIR DE HABEAS CORPUS OBTIDO NO STF, PERMANECERÁ EM SILÊNCIO NA COMISSÃO. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.  A diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, afirmou na CPI da Pandemia que se considera como investigada e por isso, e a partir de Habeas Corpus obtido no STF, permanecerá em silêncio na comissão: Quem me tratou primeiro como investigada foi essa CPI que quebrou os meus sigilos e deixou expresso requerimento a minha condição de investigada. Eu já prestei depoimento na Polícia Federal sobre os fatos investigados, já entreguei documentos perante as autoridades investigativas, a CGU, ao TCU e também a essa CPI e, portanto, por orientação dos meus advogados, eu vou permanecer em silêncio Senadores argumentaram que Emanuela poderia responder perguntas que não caracterize “autoincriminação”. A Precisa Medicamentos atuou como intermediária na negociação da vacina indiana Covaxin com o Ministério da Saúde.  Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

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