Queiroga defende unidade em sua apresentação inicial na CPI da Pandemia
Em sua apresentação inicial na CPI da Pandemia o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a prioridade do momento é a busca de unidade com órgãos internacionais, mas também entre as instituições e secretarias de saúde estaduais e municipais do país. Queiroga afirmou ainda que tem pouco tempo de titularidade no Ministério e que ainda está se adaptando à complexidade da pasta neste momento.
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Transcrição
LOC: O MINISTRO DA SAÚDE MARCELO QUEIROGA AFIRMOU NA CPI DA PANDEMIA QUE SEU PRIMEIRO OBJETIVO NO MINISTÉRIO É A BUSCA DE PARCERIAS COM ÓRGÃOS INTERNACIONAIS E SECRETARIAS DE SAÚDE NO BRASIL. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
(Repórter) Em sua apresentação inicial na CPI da Pandemia o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a prioridade do momento é a busca de unidade, tanto com órgãos internacionais, mas também entre as instituições e secretarias de saúde estaduais e municipais do país:
(Queiroga) Em um crescente, isso tem sido fundamental para conseguirmos insumos estratégicos para o nosso sistema de saúde. Além das ações com os organismos multilaterais, estreitamos mais ainda a nossa relação com o CONASS, presidido secretário de estado de saúde do estado do Maranhão o doutor Carlos Lula e com o secretário o presidente do CONASEMS o doutor Wilames
(Repórter) Queiroga afirmou ainda que tem pouco tempo de titularidade no ministério, e que ainda está se adaptando a complexidade da pasta neste momento:
(Queiroga) É claro que eu só tenho pouco mais de quarenta dias a frente do Ministério da Saúde e eu não tenho condições de me ater a todos os detalhes de um ministério extremamente complexo como é o Ministério da Saúde e que nessa condição sanitária é o foco da atenção de todos os brasileiros.
(Repórter) Queiroga afirmou que o SUS, sistema único de Saúde é um patrimônio do Brasil e deve ser valorizado e preservado. Após a apresentação do ministro o senador Randolfe Rodrigues, da Rede Sustentabilidade do Amapá, vice-presidente da CPI, informou aos senadores que o Instituto Butantan anunciou o atraso na chegada do IFA vindo da China para a produção da vacina.