Vai à Câmara programa de ajuda para a área de eventos e turismo — Rádio Senado
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Vai à Câmara programa de ajuda para a área de eventos e turismo

O Senado aprovou nesta terça-feira um projeto que ajuda as áreas de eventos e do turismo, prejudicadas por conta da pandemia da covid-19. O projeto, relatado pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos.

30/03/2021, 23h15 - ATUALIZADO EM 30/03/2021, 23h15
Duração de áudio: 01:30
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Transcrição
LOC: O SENADO APROVOU O PROGRAMA DE AUXÍLIO PARA AS ÁREA DE EVENTOS E TURISMO LOC: MAS O TEXTO QUE CRIA O PERSE TERÁ QUE PASSAR POR NOVA VOTAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS POR TER SIDO ALTERADO PELOS SENADORES. O REPÓRTER PEDRO PINCER TEM OS DETALHES: TÉC: O Senado aprovou nesta terça-feira um projeto que beneficia o setor de eventos, prejudicado por conta da pandemia da covid-19. De autoria do deputado Felipe Carreras, do PSB de Pernambuco, a proposta cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, o Perse. Um dos focos do Perse é parcelar débitos das empresas dos setores de eventos e turismo com o fisco. Pelo texto, podem aderir empresas de hotelaria em geral; cinemas; casas de eventos; casas noturnas; casas de espetáculos e empresas que realizem ou comercializem eventos. A relatora, senadora Daniella Ribeiro, do Progressistas da Paraíba, aponta que o setor está sendo muito prejudicado ao longo da pandemia (Daniella Ribeiro) Na crise generalizada em que se abate a economia mundial, o setor de eventos é o mais sacrificado por depender em grande parte de congregações humanas, tanto na ponta da produção quanto no consumo. Cerca de 97% das atividades estão completamente paralisadas e mais de 450 mil postos de trabalhos formais, entre diretos e indiretos, já foram extintos Na área do turismo, poderão aderir agências de viagens, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos, acampamentos turísticos e meios de hospedagem. No parcelamento dos débitos com o fisco e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá ser descontado até 70% do valor total da dívida com até 145 meses para pagar, exceto débitos previdenciários. O projeto volta para a Câmara por ter sido alterado pelo Senado. Da Rádio Senado, Pedro Pincer

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