Operações de crédito vão financiar ações contra a pandemia

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LOC: O PLENÁRIO DO SENADO APROVOU DOIS EMPRÉSTIMOS PARA FINANCIAR AÇÕES CONTRA A PANDEMIA LOC: PROGRAMAS DE RENDA E INICIATIVA DE ACESSO AO CRÉDITO RECEBERÃO UM TOTAL DE UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES DE DÓLARES. O REPÓRTER PEDRO PINCER TEM OS DETALHES: TÉC: Programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família e uma iniciativa que beneficia pequenas e médias empresas vão ter mais recursos para combater a pandemia do novo coronavírus. Esse é o objetivo de dois empréstimos aprovados pelos senadores. O primeiro, feito entre o Ministério da Ecomomia e o BNDES com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, destina até duzentos milhões de dólares para financiar o Programa Emergencial de Acesso a Crédito. O relator, senador Fernando Bezerra Coelho, do MDB de Pernambuco, explica o objetivo do programa (Fernando Bezerra) Consiste em prover garantias parciais de crédito através do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) para aumentar a oferta de financiamento por intermediários financeiros para as pequenas médias empresas apoiando o acesso a crédito e suavizando efeitos sobre emprego e sobrevivência de empresas apoiadas, no contexto da crise provocada pela Covid-19. REP: O segundo empréstimo, relatado pelo senador Carlos Viana, do PSD mineiro, foi firmado entre os Ministérios da Economia e da Cidadania e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, o Bird. A iniciativa destina até um bilhão de dólares para financiar o Programa Emergencial de Apoio à Renda de Populações Vulneráveis Afetadas pela COVID-19 no Brasil. O senador Esperidião Amin, do Progressistas de Santa Catarina, destacou a importância dos recursos, mas fez um alerta. (Esperidião Amin) Nós estamos autorizando o governo federal a contrair empréstimos de quase sete bilhões de reais para renda de população vulnerável à Covid e o decreto de emergência terminou no dia 31 de dezembro. Dezesseis linhas de crédito que existiam não existem mais! REP: Os dois empréstimos seguem para promulgação. Da Rádio Senado, Pedro Pincer