Comissões do Senado devem ser instaladas na semana de 23 de fevereiro

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LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, ANUNCIOU QUE A INSTALAÇÃO DAS COMISSÕES DO SENADO DEVE ACONTECER A PARTIR DE 23 DE FEVEREIRO. LOC: DEPOIS DA COMPOSIÇÃO DOS COLEGIADOS ACONTECEM AS ELEIÇÕES DOS PRESIDENTES DE CADA COMISSÃO. REPÓRTER RODRIGO RESENDE TÉC: Quando um projeto é apresentado no Senado ele é encaminhado para comissões de análise na Casa de acordo com o tema ao qual a proposta é relacionada. Um projeto que trata de ensino, por exemplo, deve ser analisado pela Comissão de Educação enquanto um outro que trata de revitalização de rios é encaminhado para a Comissão de Meio Ambiente. A análise na comissão acontece antes da votação em plenário e, em alguns casos, a própria comissão pode aprovar o projeto de forma terminativa, sem necessidade de análise do plenário. Na semana do dia 23 de fevereiro, os senadores devem definir os presidentes e vices das comissões permanentes temáticas pelos próximos dois anos. É o que anunciou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do Democratas de Minas Gerais, após reunião com as lideranças partidárias: Pacheco – Marcar para o dia vinte e três de fevereiro, a instalação das comissões permanentes do Senado Federal, para que elas possam funcionar, no início de forma semipresencial mas, em breve, quando a vacina alcançar todo povo brasileiro, que possamos voltar o funcionamento do Senado Federal com todas as nossas comissões temáticas e permanentes funcionando na sua plenitude. (REP) O senador pelo Mato Grosso do Sul, Nelsinho Trad, atual líder do PSD, ressalta que até o dia 23 os partidos com representantes na Casa deverão indicar os integrantes de cada comissão: Trad – Mais duas semanas pra que todos os partidos possam indicar os seus respectivos líderes, porque é através do líder partidário que reivindica os membros das comissões (Rep) O Senado possui 13 comissões temáticas, entre elas a de Constituição e Justiça, a de Assuntos Econômicos, a de Relações Exteriores e a de Direitos Humanos. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende