Kajuru diz que candidatura à Presidência do Senado é uma forma de protesto
O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) disse que sua candidatura é uma forma de protesto à atual Presidência do Senado. Ao afirmar que apoia a senadora Simone Tebet (MDB-MS), Kajuru disse que vai usar o tempo que tem cada candidato para relatar o que acontece no Senado. Em transmissão ao vivo em suas redes sociais, que deve prosseguir até a escolha do novo presidente da Casa, o senador criticou a redução de 30 para 10 minutos do tempo reservado à fala de cada candidato. Na última quinta-feira (28), Kajuru pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a impugnação da candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e que seja assegurada a proporcionalidade na escolha da Mesa do Senado. Reportagem, Iara Farias Borges.
Transcrição
LOC: O SENADOR JORGE KAJURU, DO CIDADANIA DE GOIÁS, MANTÉM SUA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO SENADO COMO FORMA DE PROTESTO.
LOC: ELE AFIRMOU QUE VAI APOIAR A SENADORA SIMONE TEBET, DO MDB SUL-MATO-GROSSENSE. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES
TÉC: Segundo o senador Jorge Kajuru, do Cidadania de Goiás, a sua candidatura à Presidência do Senado é uma forma de protesto. Ao afirmar seu apoio à senadora Simone Tebet, do MDB sul-mato-grossense, ele disse que vai disputar a presidência da Casa para “marcar posição” e utilizar o tempo concedido aos candidatos para relatar a situação no Senado. Durante transmissão ao vivo em suas redes sociais, que começou hoje às sete da manhã e deve terminar com a eleição do presidente das duas Casas, o senador Kajuru, que será o primeiro a falar, criticou a redução do tempo que terá cada candidato. (Jorge Kajuru): “Como eles estão sabendo que eu vou bater pesado, bater forte, reduziram de 30 para 10 minutos, agora. Dois anos atrás o prazo foi de meia hora. E, na última hora, aqui eles mudam até Regimento de propósito”. (Rep): Na última quinta-feira, o senador Jorge Kajuru pediu ao STF, Supremo Tribunal Federal, a impugnação da candidatura de Rodrigo Pacheco, do Democratas mineiro, e que seja assegurada a proporcionalidade na escolha da Mesa do Senado. No documento, ainda denunciou o que classificou como interferência do presidente Bolsonaro na eleição das duas Casas do Congresso. Da Rádio Senado, Iara Farias Borges.
