Comissão irá a Angola verificar agressões a bispos e pastores da Igreja Universal — Rádio Senado
Comissão externa

Comissão irá a Angola verificar agressões a bispos e pastores da Igreja Universal

O Senado aprovou a criação de uma comissão para ir até Angola e verificar in loco a agressão contra bispos e pastores brasileiros da Igreja Universal. Para o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, os brasileiros estão sofrendo perseguição religiosa. Mais informações com o repórter Rodrigo Resende, da Rádio Senado

17/07/2020, 12h15 - ATUALIZADO EM 17/07/2020, 12h22
Duração de áudio: 01:20
Waldemir Barreto/Agência Senado

Transcrição
LOC: O SENADO TERÁ UMA COMISSÃO QUE IRÁ ATÉ ANGOLA PARA INVESTIGAR AGRESSÕES FEITAS CONTRAS BISPOS E PASTORES BRASILEIROS DA IGREJA UNIVERSAL QUE ATUAM NO PAÍS. LOC: O PEDIDO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, NELSINHO TRAD. REPÓRTER RODRIGO RESENDE: (Repórter) O Senado terá uma comissão que viajará até Angola para verificar in loco a situação divulgada pela imprensa de ataques a bispos e pastores brasileiros da Igreja Universal no país. O pedido para a construção da comissão foi do presidente da comissão de relações exteriores do Senado, Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul. Para ele, há perseguição religiosa no caso: (Nelsinho Trad) Eu nunca vi uma situação similar a esta: brasileiros em outro país sendo agredidos, sendo ameaçados de morte, inclusive, sendo expulsos de suas residências, muitos deles sem conseguir pegar seus objetos pessoais, e sendo colocados à mercê da própria sorte. (Repórter) O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do Democratas do Amapá, ao lembrar a pandemia do coronavírus, ressaltou que a viagem da Comissão até Angola será feita quando puder ocorrer de forma segura: (Davi Alcolumbre) Vamos coordenar no Plenário do Senado Federal o momento adequado para se fazer essa viagem, com certeza, dentro de todos os critérios de segurança e de proteção também aos Senadores, dentro de uma relação diplomática amigável. Mas brasileiros são vítimas de agressões constantes lá. (Repórter) A comissão terá quatro integrantes titulares e quatro suplentes. REQ 1381/2020

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