Presidente do TSE volta a assegurar que as urnas são confiáveis — Rádio Senado
Eleições 2018

Presidente do TSE volta a assegurar que as urnas são confiáveis

08/10/2018, 01h34 - ATUALIZADO EM 08/10/2018, 01h35
Duração de áudio: 02:17
Foto: Nelson Jr/Ascom/TSE

Transcrição
LOC: PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL VOLTA A DESCARTAR POSSIBILIDADE DE FRAUDES NAS URNAS ELETRÔNICAS. LOC: MINISTRA ROSA WEBER CLASSIFICA ELEIÇÕES DE DOMINGO COMO SERENAS E TRANSPARENTES. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. TÉC: Mais uma vez, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Rosa Weber, descartou a possibilidade de fraudes nas urnas eletrônicas. Logo após o resultado desse domingo, o presidenciável Jair Bolsonaro declarou não ter vencido logo no primeiro turno por supostos problemas nos equipamentos de votação ao citar casos já desmentidos pela Justiça Eleitoral, a exemplo de um eleitor que ao teclar o número 1 teria se surpreendido com o aparecimento imediato do número 3 sem sua interação na urna. Ao destacar que o TSE não se manifesta sobre opiniões pessoais até para não interferir na liberdade de expressão, Rosa Weber reafirmou a confiança no sistema eletrônico de escolha de candidatos. (Weber) O nosso sistema eletrônico é auditável. Apresentadas as impugnações, nós temos como proceder à verificação dos nossos equipamentos para eventualmente apurar alguma falha, ou se for o caso, que nunca ocorreu até hoje, alguma fraude. Então, essa é a nossa confiança, essa é a nossa segurança. Por isso é que eu me sinto tão tranquila diante das nossas eleições. REP: Com quase 100% das urnas apuradas até o final da noite desse domingo, a presidente do TSE ressaltou que, apesar da disputa ter sido polarizada, não houve registro de nenhum incidente grave no dia do pleito. (Weber) Realizamos eleições limpas, serenas transparentes, ágeis e que permitem ao final da jornada a soberania popular tenha se expressado de uma forma consciente e atendendo aos anseios da maioria. (REP): Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, o número de eleitores que deixaram de votar superou 20%, num total de quase 30 milhões. Os votos brancos e nulos somaram quase 9%, uma ligeira queda em relação às eleições de 2014. Da Rádio Senado, Hérica Christian.

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