Presidente da Comissão de Doenças Raras defende mais recursos para medicamentos de alto custo — Rádio Senado
Saúde

Presidente da Comissão de Doenças Raras defende mais recursos para medicamentos de alto custo

Eleito presidente da Subcomissão Especial de Doenças Raras (CASRARAS), o senador Waldemir Moka (PMDB – MS), defendeu mais recursos do orçamento para medicamentos de alto custo. O grupo de trabalho deve se reunir na próxima semana para discutir as principais dificuldades e como assegurar um tratamento adequado pelo SUS. No Brasil, cerca de treze milhões de pessoas sofrem com algum tipo de doença rara, causadas principalmente por alterações genéticas, entre elas a hemofilia, a distrofia muscular e a esclerose múltipla. A Subcomissão Especial deve funcionar até o final deste ano.

30/08/2017, 13h45 - ATUALIZADO EM 30/08/2017, 15h33
Duração de áudio: 01:44
Subcomissão Especial sobre Doenças Raras (CASRARAS) realiza reunião para instalação dos trabalhos e eleição da presidência e vice-presidência. 

Resultado: foram eleitos, por aclamação, os senadores Waldemir Moka e Dalírio Beber, respectivamente, para os cargos de presidente e vice-presidente. 

À mesa, presidente da CASRARAS,senador Waldemir Moka (PMDB-MS). 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Geraldo Magela/Agência Senado

Transcrição
LOC: ELEITO PRESIDENTE DA SUBCOMISSÃO SOBRE DOENÇAS RARAS, O SENADOR WALDEMIR MOKA, DO PMDB DE MATO GROSSO DO SUL, DEFENDEU MAIS RECURSOS DO ORÇAMENTO PARA MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO. LOC: O GRUPO DE TRABALHO DEVE SE REUNIR NA PRÓXIMA SEMANA PARA DISCUTIR AS PRINCIPAIS DIFICULDADES E COMO ASSEGURAR UM TRATAMENTO ADEQUADO PELO SUS. REPÓRTER GEORGE CARDIM. (Repórter) O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, foi eleito o presidente da Subcomissão Especial de Doenças Raras, e o senador Dalírio Beber, do PSDB de Santa Catarina, o vice. O colegiado vinculado à Comissão de Assuntos Sociais deve se reunir na próxima terça-feira com entidades ligadas aos pacientes para discutir as principais dificuldades, definir as prioridades e como assegurar políticas públicas e assistência adequadas pelo Sistema Único de Saúde. Moka defendeu que a Subcomissão reforce o orçamento e destine mais recursos ao Ministério da Saúde para garantir o acesso aos medicamentos usados no tratamento e controle de doenças raras ou negligenciadas. ( Waldemir Moka) “Tiraríamos junto com as entidades, três ou quatro prioridades por que esta subcomissão vai lutar. E eu acho que a primeira, nós aqui sabemos que tudo passa pela questão orçamentária. Então, eu acho que a grande ajuda seria no Orçamento ainda deste ano garantir um recurso extra no Ministério da Saúde para atender esta parte da medicação, chamada medicação de alto custo” (Repórter) No Brasil, cerca de treze milhões de pessoas sofrem com algum tipo de doença rara, causadas principalmente por alterações genéticas, entre elas a hemofilia, a distrofia muscular e a esclerose múltipla. A Subcomissão Especial de Doenças raras deve funcionar até o final deste ano.

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