Ferraço deve ler relatório da reforma trabalhista na CAS nesta quinta-feira — Rádio Senado
Reforma trabalhista

Ferraço deve ler relatório da reforma trabalhista na CAS nesta quinta-feira

07/06/2017, 20h38 - ATUALIZADO EM 07/06/2017, 20h38
Duração de áudio: 01:53
Waldemir Barreto/Agência Senado

Transcrição
LOC: O RELATOR DA REFORMA TRABALHISTA DEVE LER O RELATÓRIO SOBRE A PROPOSTA NESTA QUINTA-FEIRA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. MAIS DE QUATROCENTRAS EMENDAS JÁ FORAM APRESENTADAS AO PROJETO. LOC: A CAS É A SEGUNDA COMISSÃO DAS TRÊS QUE VÃO ANALISAR O TEXTO, QUE DEVE SER COLOCADO EM VOTAÇÃO JÁ NA PRÓXIMA SEMANA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA. (Repórter) Após a aprovação do relatório do senador Ricardo Ferraço, do PSDB do Espírito Santo, pela Comissão de Assuntos Econômicos, na última terça-feira, a Reforma Trabalhista será analisada pela Comissão de Assuntos Sociais. A leitura está prevista para esta quinta-feira, como explica Ferraço. (Ricardo Ferraço) “Será dada vista coletiva, na semana seguinte votamos. Na outra votamos na Comissão de Justiça e estou muito convencido de que até o final do mês de junho nós estaremos votando essa matéria no plenário do Senado.” (Repórter) O texto aprovado é o mesmo enviado pela Câmara dos Deputados. Na Comissão de Assuntos Econômicos, todas as emendas apresentadas pelos senadores foram rejeitadas. Porém, Ferraço disse não excluir a possibilidade de modificar o texto nas outras comissões. (Ricardo Ferraço) “O debate pode nos levar a isso, nós precisamos estar abertos para qualquer aperfeiçoamento. Mas o que fizemos até aqui me parece reunir o conjunto de preocupações dos senadores. Por exemplo, as mulheres gestante e lactantes trabalharem em local insalubre. Reduzir de uma hora para meia hora o horário de almoço, eu estou mantendo uma hora. Eu estou trabalhando também o veto e a edição de uma Medida Provisória que possa definir melhor a chamada jornada intermitente.” (Repórter) Ferraço rebateu, ainda, as críticas da oposição feitas durante a aprovação do relatório na Comissão de Assuntos Econômicos por não incorporar suas ponderações ao relatório para que o texto não volte à Câmara dos Deputados. (Ricardo Ferraço) “Na prática eles são contra a reforma. Eles acham que tudo pode ficar como está. Eles geraram esse desemprego todo e agora nós estamos tentando criar condições possam trabalhar e eles ficam fazendo luta política.” (Repórter) A intenção do Governo é que a Reforma Trabalhista seja aprovada antes do recesso parlamentar, em julho. PLC 38/2017

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