Instalação da Comissão de Combate à Violência Contra a Mulher é adiada novamente — Rádio Senado
Comissões

Instalação da Comissão de Combate à Violência Contra a Mulher é adiada novamente

03/05/2017, 19h08 - ATUALIZADO EM 04/05/2017, 11h22
Duração de áudio: 01:44
Foto: Pillar Pedreira/Agência Senado

Transcrição
LOC: INSTALAÇÃO DA COMISSÃO MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É ADIADA MAIS UMA VEZ. LOC: A REUNIÃO DEVERIA TER OCORRIDO NESTA QUARTA-FEIRA PARA ELEIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DO COLEGIADO, MAS HOUVE DISCUSSÃO ENTRE DUAS DEPUTADAS SOBRE A QUESTÃO, COMO INFORMA A REPÓRTER REBECA LIGABUE (LIGABÍ). TÉC: Por falta de acordo entre as lideranças dos partidos, a instalação da Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher foi adiada pela quarta vez desde abril. Antes de atingir a quantidade necessária de parlamentares para o início da reunião, as deputadas Laura Carneiro, do PMDB do Rio de Janeiro, e Luizianne Lins, do PT do Ceará, que foi relatora da comissão até 2016, se desentenderam e entraram em uma discussão calorosa sobre a eleição da presidência. A deputada Elcione Barbalho, do PMDB do Pará, seria a principal cotada para ocupar o cargo de presidente. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, lamenta o ocorrido e destaca que é preciso lembrar que o principal objetivo do colegiado é a luta em prol das causas das mulheres. Ela espera que a comissão seja instalada na próxima semana. (Ana Amélia) Houve um desentendimento entre duas deputadas e a presidente achou, por bem, fazer o adiamento para que os ânimos exaltados se dasanuviassem, e que a gente possa na quarta-feira, no mesmo horário, fazer a instalação de maneira tranquila, e como deve ser, para um tema tão importante quanto esse que é a violência contra a mulher. A partir da instalação a presidente e a relatora que será escolhida definirão as regras dos trabalhos e a agenda dos trabalhos também. (REP). Na mesma reunião deverá ser apresentado o relatório de atividades da comissão em 2016, elaborado pela deputada Luizianne Lins e pela senadora Simone Tebet, do PMDB do Mato Grosso do Sul, presidente da comissão entre 2015 e 2016. Também serão apresentados dados do Observatório da Mulher contra a Violência, coletados pela comissão. Da Rádio Senado, Rebeca Ligabue.

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