Congresso Nacional tem condições de aprovar reforma da Previdência, diz Garibaldi — Rádio Senado
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Congresso Nacional tem condições de aprovar reforma da Previdência, diz Garibaldi

O Congresso Nacional tem condições de aprovar a Reforma da Previdência (PEC 287/2016) neste ano. Foi o que disse o senador e ex-ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho (PMDB – RN), em entrevista ao programa Conexão Senado.

06/02/2017, 12h32 - ATUALIZADO EM 06/02/2017, 12h49
Duração de áudio: 01:49

Transcrição
LOC: O CONGRESSO NACIONAL TEM CONDIÇÕES DE APROVAR A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NESTE ANO. LOC: FOI O QUE DISSE O SENADOR DO PMDB DO RIO GRANDE DO NORTE, E EX-MINISTRO DA PREVIDÊNCIA, GARIBALDI ALVES FILHO, EM ENTREVISTA AO PROGRAMA CONEXÃO SENADO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. TÉC: Garibaldi Alves Filho acredita que a reforma da Previdência pode sair até mesmo neste semestre. O senador do PMDB do Rio Grande do Norte destacou a força demonstrada pelo governo na formação de ampla base de apoio no Senado e na Câmara. Garibaldi afirmou ainda que a reforma da Previdência é inadiável. (GARI): A Reforma, se ela é dura, e realmente pode ser, na medida que for adiada ela poderá se tornar uma reforma muito mais drástica, que virá a afetar com regras mais rígidas. (REP): Para o senador, que foi ministro da Previdência no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, a reforma que vai sair do Congresso não será a mesma que entrou. Mas a espinha dorsal deve ser preservada. (GARI): Pode ser que o governo possa negociar em alguns pontos. Não pode é desfigurar o projeto. (REP): Garibaldi disse que o governo não deve abrir mão de convicções quando chegar a hora de tocar em pontos polêmicos, como o fim da aposentadoria especial para professores. (GARI): Eu creio que o governo não pode, por ser polêmico, começar a abrir mão. Porque aí o projeto, como eu falei no início, poderá perder o ímpeto inicial e ser realmente desfigurado. (REP): A Reforma da Previdência foi apresentada no final do ano passado. Ela será analisada, primeiro, na Câmara dos Deputados, e só depois será votada no Senado. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço. PEC 287/2016

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