Joaquim do Livramento, religioso que construiu hospitais pelo Brasil nos séculos XVIII e XIX, pode entrar no Livro dos Heróis da Pátria — Rádio Senado
Homenagem

Joaquim do Livramento, religioso que construiu hospitais pelo Brasil nos séculos XVIII e XIX, pode entrar no Livro dos Heróis da Pátria

29/12/2016, 16h10 - ATUALIZADO EM 06/06/2024, 09h43
Duração de áudio: 01:33

Transcrição
LOC: O NOME DO IRMÃO JOAQUIM DO LIVRAMENTO, UM RELIGIOSO QUE CONSTRUIU HOSPITAIS E ABRIGOS PELO BRASIL NOS SÉCULOS 18 E 19, PODERÁ SER INSCRITO NO LIVRO DOS HERÓIS DA PÁTRIA. LOC: A PROPOSTA FOI APROVADA PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E AGORA AGUARDA VOTAÇÃO DO PLENÁRIO DO SENADO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI. Joaquim Francisco do Livramento foi um frade católico, nascido no século 18, em Santa Catarina. Irmão Joaquim, como ficou conhecido, atuou como construtor de abrigos e hospitais em todo país. Agora, Joaquim do Livramento poderá ter seu nome inscrito no livro de heróis da pátria. Projeto com esse objetivo aguarda votação do plenário do Senado. Na comissão de educação, a proposta recebeu parecer favorável do relator, senador Dário Berger, do PMDB de Santa Catarina: (BERGER): O irmão Joaquim do Livramento, como era conhecido, frade católico que se busca homenagear, foi figura eminente na história religiosa do país e se destacou por sua atuação em obras de cunho social. (PENNA): Dário Berger lembra ainda que o religioso era filho de portugueses e que, ainda assim, teve atuação destacada em prol dos então colonos brasileiros: (BERGER):. Então, ele é filho de açorianos, com 20 anos viajou a Portugal para entrar como irmão leigo na ordem franciscana, no que efetivamente aconteceu. (PENNA): Joaquim Francisco do Livramento nasceu em 1761 na vila de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis. Faleceu, em 1828 em Marselha, na França. Durante sua vida, ajudou a construir o Imperial Hospital de caridade de Florianópolis, a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e quatro casas para meninos desvalidos: em Salvador, em Jacuecanga, em Itu e em São Paulo. Da Rádio Senado, Carlos Penna Brescianini.

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