Randolfe defende que Congresso vote parte das propostas ligadas à campanha Dez Medidas Contra a Corrupção
Transcrição
LOC: O CONGRESSO NACIONAL DEVE VOTAR ATÉ O FIM DO ANO PARTE DAS PROPOSTAS LIGADAS À CAMPANHA "DEZ MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO”, ENCAMINHADAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL COM O APOIO DA POPULAÇÃO.
LOC: É O QUE DEFENDE O SENADOR RANDOLFE RODRIGUES, DA REDE SUSTENTABILIDADE DO AMAPÁ. ELE QUER MOBILIZAR A SOCIEDADE CIVIL PARA A APROVAÇÃO DE PROPOSTAS ANTICORRUÇÃO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: Após coletar mais de dois milhões de assinaturas o Ministério público Federal apresentou em março deste ano na Câmara dos Deputados dez propostas de iniciativa popular que buscam prevenir e ajudar a combater a corrupção. Entre elas, propostas que agilizam as ações de improbidade administrativa e tornam crime o enriquecimento ilícito e a prática do caixa dois em campanhas eleitorais. Para agilizar a votação no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues, da Rede Sustentabilidade do Amapá, apresentou 19 projetos com medidas semelhantes às propostas pelo MPF. Entre elas, a que estabelece a prisão preventiva para garantir a devolução de dinheiro desviado, a que aumenta as penas e a que torna crime hediondo a corrupção de altos valores. O senador disse que o Congresso deve retomar o debate após as eleições municipais e defendeu uma mobilização de artistas e de movimentos da sociedade civil para aprovar as propostas anticorrupção até o final deste ano.
(Randolfe) “A ideia de apresentação no Senado era agilizar a tramitação para que ainda este ano nós pudéssemos aprovar, senão todas, mas pelo menos algumas destas dez medidas. Organizar uma mobilização no Senado da sociedade civil, de artistas e intelectuais que apoiam as dez medidas para que estas matérias tramitem com celeridade e com a pressão popular estas matérias não sejam esquecidas e possam sensibilizar os senadores, os parlamentares da importância destas matérias”
(Cardim). Os projetos do senador Randolfe Rodrigues estão em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, e se aprovados, podem seguir para a Câmara dos Deputados.
PLS 91/2016 até o PLS 109/2016.