Renan nega qualquer prejuízo em relação à pauta do Plenário dos últimos 15 dias — Rádio Senado
Discursos

Renan nega qualquer prejuízo em relação à pauta do Plenário dos últimos 15 dias

15/08/2016, 18h16 - ATUALIZADO EM 15/08/2016, 18h16
Duração de áudio: 02:03
Jonas Pereira/Agência Senado

Transcrição
LOC: AO JUSTIFICAR A FALTA DE VOTAÇÕES NAS DUAS ÚLTIMAS SEMANAS, O PRESIDENTE DO SENADO DESTACOU QUE A PAUTA ESTÁ EM DIA. LOC: NESTA SEMANA, PODERÁ SER VOTADA A DESVINCULAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. TÉC (Repórter): O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, negou qualquer prejuízo em relação à pauta do Plenário dos últimos quinze dias. A votação da chamada pronúncia do processo contra a presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão Especial do Impeachment e no próprio Plenário adiou a apreciação de alguns projetos importantes. Para esta semana, no entanto, Renan Calheiros confirmou a análise em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição que permitirá que a União, Estados e Municípios gastem livremente até 30% do Orçamento, a chamada DRU. (Renan) O Senado está em dia, absolutamente em dia com a sua pauta. Fizemos uma sessão rápida para contarmos o prazo de discussão e apreciarmos a DRU na próxima semana. De modo que não temos matéria pendente não. (Repórter): O líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, também declarou que a pauta da Casa está em dia. Disse ainda que há acordo para a votação do projeto que permite a venda da dívida da União, estados e municípios, a chamada securitização. (Aloysio votações) O Senado está trabalhando normalmente. Não temos uma pauta atrasada. O que está sendo produzido pelas Comissões, ou seja, as matérias relevantes têm sido levadas ao Plenário e vamos aguardar agora a definição da pauta. (Repórter): A líder do governo no Congresso Nacional, senadora Rose de Freitas, do PMDB do Espírito Santo, argumentou que, pela importância, o processo de impeachment poderá adiar algumas votações. (Rose) É um momento histórico do País. O estranho seria se fosse diferente, se a Casa não estive envolvida neste debate. É um processo altamente democrático e para o mundo inteiro chama atenção pela maneira transparente que esta Casa e o País estão debruçados sobre ela. Acho que prejudica um calendário. Mas não chego a dizer que das proposituras que governo tem colocado na Casa. (Repórter): O julgamento final do impeachment vai começar no dia 25 de agosto. Da Rádio Senado, Hérica Christian.

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