CAS aprova proposta que regulamenta profissão de instrumentador cirúrgico
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU NESTA SEMANA UMA PROPOSTA QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO DE INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O ATENDIMENTO AOS PACIENTES E VALORIZAR O TRABALHO DESTES PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: O projeto (PLC 75/2014) assegura o exercício da profissão aos diplomados em cursos de instrumentação cirúrgica ou que já atuam na profissão há pelo menos dois anos. Entre as atribuições da categoria estão ordenar, controlar e esterilizar o material utilizado em cirurgias, preparar e desmontar as mesas para as operações, e guardar o material após os procedimentos. Pelo texto, o instrumentador também deve dar prioridade aos casos graves e de urgência e não poderá abandonar as cirurgias, nem provocar aborto ou eutanásia. A relatora, senadora Marta Suplicy, de São Paulo, disse que a iniciativa busca melhorar o atendimento e valorizar o trabalho destes profissionais da área da saúde.
(Marta) Essa profissão, com o correr dos anos, é cada vez mais especializada, especialmente com o surgimento das novas tecnologias. Assim, resta evidente, pela sua importância e complexidade, que as atividades de instrumentador cirúrgico exigem do profissional uma habilitação específica, que agora a nova lei passa a reconhecer
(Repórter) A matéria aprovada pela Câmara dos Deputados e pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado deve ser analisada agora pelo plenário da Casa.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O ATENDIMENTO AOS PACIENTES E VALORIZAR O TRABALHO DESTES PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: O projeto (PLC 75/2014) assegura o exercício da profissão aos diplomados em cursos de instrumentação cirúrgica ou que já atuam na profissão há pelo menos dois anos. Entre as atribuições da categoria estão ordenar, controlar e esterilizar o material utilizado em cirurgias, preparar e desmontar as mesas para as operações, e guardar o material após os procedimentos. Pelo texto, o instrumentador também deve dar prioridade aos casos graves e de urgência e não poderá abandonar as cirurgias, nem provocar aborto ou eutanásia. A relatora, senadora Marta Suplicy, de São Paulo, disse que a iniciativa busca melhorar o atendimento e valorizar o trabalho destes profissionais da área da saúde.
(Marta) Essa profissão, com o correr dos anos, é cada vez mais especializada, especialmente com o surgimento das novas tecnologias. Assim, resta evidente, pela sua importância e complexidade, que as atividades de instrumentador cirúrgico exigem do profissional uma habilitação específica, que agora a nova lei passa a reconhecer
(Repórter) A matéria aprovada pela Câmara dos Deputados e pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado deve ser analisada agora pelo plenário da Casa.
