Produtores de arroz cobram de Kátia Abreu prorrogação das dívidas agrícolas
LOC: PRODUTORES DE ARROZ COBRARAM DA MINISTRA DA AGRICULTURA, KÁTIA ABREU, PRORROGAÇÃO DAS DÍVIDAS AGRÍCOLAS, DIMINUIÇÃO DO VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA E DA CARGA TRIBUTÁRIA E GARANTIA DE ACESSO AO PLANO SAFRA 2015-2016.
LOC: AS DEMANDAS DO SETOR FORAM APRESENTADAS EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO DE AGRICULTURA, QUE ACONTECEU NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
TÉC: Os produtores de arroz não conseguiram pagar dívidas agrícolas passadas e, por isso, não podem ser beneficiados com o Plano Safra 2015-2016, lançado pelo governo no início de junho. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, explicou que a prorrogação das dívidas dos agricultores precisa ser feita por meio de lei ou, diretamente no banco, caso a caso. A ministra sugeriu que seja criado um grupo de trabalho para apresentar propostas para o endividamento dos produtores rurais. Outra reclamação dos agricultores foi quanto ao preço mínimo estabelecido para os produtos. A ministra Kátia Abreu afirmou que é possível mudar os índices com embasamento técnico. No entanto, ressaltou que é preciso haver uma regra, a ser aplicada em todas as políticas para o setor.
(KÁTIA, 24) Regra é regra, norma é norma. Agora, podemos mudar a regra? Não há nenhum problema. O Ministério, hoje, vai viver para servir os produtores, do jeito que ficar bom para eles. Agora, o que combinado for, combinado tem que ficar. Não dá para, cada vez que o preço mudar, nós queremos um recálculo de preço mínimo. Tudo é passível no diálogo, mas desde que tenha argumentação técnica.
(REPÓRTER) Na avaliação da presidente da Comissão de Agricultura, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, o governo deve tomar medidas para facilitar a exportação de arroz.
(AMÉLIA) O México quer comprar arroz do Brasil. Mas nós temos que ajustar algumas regras, que não dependem de acordo bilateral, não dependem de nada. É simplesmente alterar o texto de normas técnicas na área sanitária. Então, tem que agilizar esses procedimentos para que nós possamos aproveitar esse momento e desovar esse estoque para que isso também possa servir de alavancador de uma melhora do preço no mercado interno.
(REPÓRTER) O assunto voltará a ser discutido com a ministra Kátia Abreu e representantes do setor agropecuário em outra audiência promovida pela comissão de Agricultura em julho.
LOC: AS DEMANDAS DO SETOR FORAM APRESENTADAS EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO DE AGRICULTURA, QUE ACONTECEU NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
TÉC: Os produtores de arroz não conseguiram pagar dívidas agrícolas passadas e, por isso, não podem ser beneficiados com o Plano Safra 2015-2016, lançado pelo governo no início de junho. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, explicou que a prorrogação das dívidas dos agricultores precisa ser feita por meio de lei ou, diretamente no banco, caso a caso. A ministra sugeriu que seja criado um grupo de trabalho para apresentar propostas para o endividamento dos produtores rurais. Outra reclamação dos agricultores foi quanto ao preço mínimo estabelecido para os produtos. A ministra Kátia Abreu afirmou que é possível mudar os índices com embasamento técnico. No entanto, ressaltou que é preciso haver uma regra, a ser aplicada em todas as políticas para o setor.
(KÁTIA, 24) Regra é regra, norma é norma. Agora, podemos mudar a regra? Não há nenhum problema. O Ministério, hoje, vai viver para servir os produtores, do jeito que ficar bom para eles. Agora, o que combinado for, combinado tem que ficar. Não dá para, cada vez que o preço mudar, nós queremos um recálculo de preço mínimo. Tudo é passível no diálogo, mas desde que tenha argumentação técnica.
(REPÓRTER) Na avaliação da presidente da Comissão de Agricultura, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, o governo deve tomar medidas para facilitar a exportação de arroz.
(AMÉLIA) O México quer comprar arroz do Brasil. Mas nós temos que ajustar algumas regras, que não dependem de acordo bilateral, não dependem de nada. É simplesmente alterar o texto de normas técnicas na área sanitária. Então, tem que agilizar esses procedimentos para que nós possamos aproveitar esse momento e desovar esse estoque para que isso também possa servir de alavancador de uma melhora do preço no mercado interno.
(REPÓRTER) O assunto voltará a ser discutido com a ministra Kátia Abreu e representantes do setor agropecuário em outra audiência promovida pela comissão de Agricultura em julho.