CRE aprova indicação para três embaixadas
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES APROVOU POR UNANIMIDADE AS INDICAÇÕES DE CARLOS ANTONIO PARANHOS PARA OCUPAR O CARGO DE EMBAIXADOR NA DINAMARCA E LITUÂNIA; E DE MARCOS LEAL RAPOSO LOPES PARA O PERU.
LOC: AS INDICAÇÕES, AGORA, SERÃO EXAMINADAS NO PLENÁRIO, COMO INFORMA A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O diplomata Carlos Antonio da Rocha Paranhos, indicado para o cargo de embaixador na Dinamarca e, cumulativamente, na Lituânia, é natural do Rio de Janeiro. Ele ingressou na Diplomacia brasileira em 1970. Presidiu o Grupo Latino-americano da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, foi presidente do Comitê de Subsídios da Organização Mundial do Comércio, a OMC, e embaixador do Brasil na Rússia, Belarus, Geórgia e Uzbequistão. Paranhos disse que, apesar de a Dinamarca parecer um país distante dos interesses do Brasil, há grande possibilidade de integração.
(Carlos Antonio da Rocha Paranhos) “À primeira vista, a Dinamarca se mostra um país relativamente distante, fortemente inserido no contexto da região escandinava e de sua adesão à União Europeia. Contudo, nos últimos anos, setores do governo e do empresariado dinamarqueses têm demonstrado maior consciência da atuação do Brasil nos contextos regional e internacional. Ao mesmo tempo, reconhecemos o importante papel que os capitais e tecnologias dinamarqueses podem desempenhar na superação de desafios ao desenvolvimento econômico e social”.
(Repórter) E o indicado à embaixada do Peru, Marcos Leal Raposo Lopes, também natural do Rio de Janeiro, atua desde 2011 como embaixador no México. Ele ingressou na Diplomacia em 1982 e desempenhou a função de Chefe do Cerimonial da Presidência da República. Também serviu na delegação junto à Associação Latino Americana de Integração, em Montevidéu, e nas embaixadas de Paris, Nova Déli, Roma, Buenos Aires e Cairo. Entre as preocupações de Marcos Raposo Lopes, está a segurança da fronteira do Brasil com o Peru, que chega a quase três mil quilômetros:
(Marcos Leal Raposo Lopes) “Temas que podem ser agrupados sob uma denominação genérica de cooperação transfronteiriça abrangem, entre outras, o estabelecimento de zonas de integração fronteiriça, a integração física, a cooperação na luta contra o narcotráfico e demais ilícitos transnacionais e, não menos importante, as questões consulares, principalmente migratórias, em particular, a imigração de cidadãos haitianos que usam a fronteira com o Peru como porta de entrada no Brasil”.
(Repórter) O nome dos indicados agora seguem para o exame do Plenário.
LOC: AS INDICAÇÕES, AGORA, SERÃO EXAMINADAS NO PLENÁRIO, COMO INFORMA A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O diplomata Carlos Antonio da Rocha Paranhos, indicado para o cargo de embaixador na Dinamarca e, cumulativamente, na Lituânia, é natural do Rio de Janeiro. Ele ingressou na Diplomacia brasileira em 1970. Presidiu o Grupo Latino-americano da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, foi presidente do Comitê de Subsídios da Organização Mundial do Comércio, a OMC, e embaixador do Brasil na Rússia, Belarus, Geórgia e Uzbequistão. Paranhos disse que, apesar de a Dinamarca parecer um país distante dos interesses do Brasil, há grande possibilidade de integração.
(Carlos Antonio da Rocha Paranhos) “À primeira vista, a Dinamarca se mostra um país relativamente distante, fortemente inserido no contexto da região escandinava e de sua adesão à União Europeia. Contudo, nos últimos anos, setores do governo e do empresariado dinamarqueses têm demonstrado maior consciência da atuação do Brasil nos contextos regional e internacional. Ao mesmo tempo, reconhecemos o importante papel que os capitais e tecnologias dinamarqueses podem desempenhar na superação de desafios ao desenvolvimento econômico e social”.
(Repórter) E o indicado à embaixada do Peru, Marcos Leal Raposo Lopes, também natural do Rio de Janeiro, atua desde 2011 como embaixador no México. Ele ingressou na Diplomacia em 1982 e desempenhou a função de Chefe do Cerimonial da Presidência da República. Também serviu na delegação junto à Associação Latino Americana de Integração, em Montevidéu, e nas embaixadas de Paris, Nova Déli, Roma, Buenos Aires e Cairo. Entre as preocupações de Marcos Raposo Lopes, está a segurança da fronteira do Brasil com o Peru, que chega a quase três mil quilômetros:
(Marcos Leal Raposo Lopes) “Temas que podem ser agrupados sob uma denominação genérica de cooperação transfronteiriça abrangem, entre outras, o estabelecimento de zonas de integração fronteiriça, a integração física, a cooperação na luta contra o narcotráfico e demais ilícitos transnacionais e, não menos importante, as questões consulares, principalmente migratórias, em particular, a imigração de cidadãos haitianos que usam a fronteira com o Peru como porta de entrada no Brasil”.
(Repórter) O nome dos indicados agora seguem para o exame do Plenário.