Votação do aumento para o Judiciário foi adiada para dia 30 de junho
LOC: A MESA DO SENADO ADIOU A VOTAÇÃO DO AUMENTO DO JUDICIÁRIO PARA DIA 30 DE JUNHO.
LOC: ATÉ LÁ, O GOVERNO DEVE PROPOR UM REAJUSTE PARA TODO O FUNCIONALISMO. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça garante aos servidores do Poder Judiciário um reajuste médio de quase 60% até o fim de 2017. O aumento será escalonado e vai variar entre os servidores: entre 53 a 78 por cento. Eles alegam estar com salários defasados desde 2006. A estimativa é que, se o projeto for aprovado, o impacto no orçamento da União seja de 16 bilhões de reais, sendo dois bilhões ainda em 2015. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, afirmou que o adiamento foi necessário para que se faça um acordo antes da votação.
(Renan Calheiros) “Há uma tentativa de acordo, há uma negociação posta. De nada adianta no Parlamento se nó ousarmos apreciarmos uma matéria com a rapidez que, muitas vezes, todos lhe recomendam mas que possa submetê-la a uma restrição do Poder Executivo do Governo Federal.”
(Repórter) O líder do Governo no Senado, Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, disse que o Governo está preparando uma proposta de plano de cargos e salários que engloba todos os servidores públicos, e não só os do Judiciário.
(Delcídio do Amaral) “O ministro Nelson Barbosa está trabalhando em uma proposta que não passa só pelo Judiciário. A proposta do Ministério do Planejamento é adequar todas as carreiras do funcionalismo público e tratar o Judiciário considerando as especificidades e a defasagem salarial que eles apresentaram nos últimos anos.”
(Repórter) Senadores da oposição afirmaram em plenário que não vão apoiar a nova proposta do funcionalismo feita pelo Governo. O projeto de lei de reajuste para os servidores do Poder Judiciário é de autoria do Supremo Tribunal Federal.
PLC 28/2015
LOC: ATÉ LÁ, O GOVERNO DEVE PROPOR UM REAJUSTE PARA TODO O FUNCIONALISMO. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça garante aos servidores do Poder Judiciário um reajuste médio de quase 60% até o fim de 2017. O aumento será escalonado e vai variar entre os servidores: entre 53 a 78 por cento. Eles alegam estar com salários defasados desde 2006. A estimativa é que, se o projeto for aprovado, o impacto no orçamento da União seja de 16 bilhões de reais, sendo dois bilhões ainda em 2015. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, afirmou que o adiamento foi necessário para que se faça um acordo antes da votação.
(Renan Calheiros) “Há uma tentativa de acordo, há uma negociação posta. De nada adianta no Parlamento se nó ousarmos apreciarmos uma matéria com a rapidez que, muitas vezes, todos lhe recomendam mas que possa submetê-la a uma restrição do Poder Executivo do Governo Federal.”
(Repórter) O líder do Governo no Senado, Delcídio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, disse que o Governo está preparando uma proposta de plano de cargos e salários que engloba todos os servidores públicos, e não só os do Judiciário.
(Delcídio do Amaral) “O ministro Nelson Barbosa está trabalhando em uma proposta que não passa só pelo Judiciário. A proposta do Ministério do Planejamento é adequar todas as carreiras do funcionalismo público e tratar o Judiciário considerando as especificidades e a defasagem salarial que eles apresentaram nos últimos anos.”
(Repórter) Senadores da oposição afirmaram em plenário que não vão apoiar a nova proposta do funcionalismo feita pelo Governo. O projeto de lei de reajuste para os servidores do Poder Judiciário é de autoria do Supremo Tribunal Federal.
PLC 28/2015
