Pesquisa mostra que maioria da população aprova Reforma Política
LOC: UMA PESQUISA REALIZADA PELO DATASENADO MOSTRA QUE A MAIORIA DA POPULAÇÃO VÊ VANTAGENS NA APROVAÇÃO DA REFORMA POLÍTICA NO PAÍS.
LOC: A MAIORIA DOS ENTREVISTADOS TAMBÉM É A FAVOR DO FIM DO VOTO OBRIGATÓRIO E DA CRIAÇÃO DE UM LIMITE PARA GASTOS COM CAMPANHAS ELEITORAIS. REPÓRTER PAULA GROBA.
(Repórter) A pesquisa ouviu mil e cem pessoas, com idade superior a 16 anos, em todas as regiões do país. Os resultados indicaram que 80 por cento acreditam que uma reforma política trará vantagens para o Brasil. A maioria dos entrevistados também concorda com a criação de um limite de reeleições e que os mandatos tenham apenas quatro anos de duração. Já 88 por cento defendem a criação de um limite máximo para gastos nas campanhas eleitorais. Na opinião do Senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, que solicitou a pesquisa, os dados revelam que a população brasileira quer a redução de gastos com dinheiro público.
(Fernando Collor) De um modo geral, a população quer menos tudo: menos políticos, menos candidatos, menos partidos políticos, menos mandatos, menos tempo de exercício de mandatos, menos eleições, menos campanha, menos gastos, menos propaganda eleitoral, menos financiamento eleitoral e também menos privilégios para as autoridades.
(Repórter) A pesquisa ainda revelou que 95 por cento são a favor de que os políticos sejam julgados nos crimes comuns pelas mesmas regras que valem para os demais cidadãos. E 70 por cento consideram que o voto deve ser facultativo, e não obrigatório. Segundo o cientista político e analista de pesquisa do DataSenado, Thiago Cortêz, as últimas três rodadas de pesquisas realizadas entre 2011 e 2015 revelam que a população vem defendendo o fim do voto obrigatório. Outro ponto que foi confirmado é a expectativa de que uma reforma política será positiva para o país. A pesquisa foi realizada entre os dias 28 de abril e 12 de maio. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
LOC: A MAIORIA DOS ENTREVISTADOS TAMBÉM É A FAVOR DO FIM DO VOTO OBRIGATÓRIO E DA CRIAÇÃO DE UM LIMITE PARA GASTOS COM CAMPANHAS ELEITORAIS. REPÓRTER PAULA GROBA.
(Repórter) A pesquisa ouviu mil e cem pessoas, com idade superior a 16 anos, em todas as regiões do país. Os resultados indicaram que 80 por cento acreditam que uma reforma política trará vantagens para o Brasil. A maioria dos entrevistados também concorda com a criação de um limite de reeleições e que os mandatos tenham apenas quatro anos de duração. Já 88 por cento defendem a criação de um limite máximo para gastos nas campanhas eleitorais. Na opinião do Senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, que solicitou a pesquisa, os dados revelam que a população brasileira quer a redução de gastos com dinheiro público.
(Fernando Collor) De um modo geral, a população quer menos tudo: menos políticos, menos candidatos, menos partidos políticos, menos mandatos, menos tempo de exercício de mandatos, menos eleições, menos campanha, menos gastos, menos propaganda eleitoral, menos financiamento eleitoral e também menos privilégios para as autoridades.
(Repórter) A pesquisa ainda revelou que 95 por cento são a favor de que os políticos sejam julgados nos crimes comuns pelas mesmas regras que valem para os demais cidadãos. E 70 por cento consideram que o voto deve ser facultativo, e não obrigatório. Segundo o cientista político e analista de pesquisa do DataSenado, Thiago Cortêz, as últimas três rodadas de pesquisas realizadas entre 2011 e 2015 revelam que a população vem defendendo o fim do voto obrigatório. Outro ponto que foi confirmado é a expectativa de que uma reforma política será positiva para o país. A pesquisa foi realizada entre os dias 28 de abril e 12 de maio. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
