Processo eletrônico vai gerar economia de R$ 2 milhões ao Senado
LOC: SENADO IMPLANTA O PROCESSO ELETRÔNICO NA TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS.
LOC: O SISTEMA FOI IMPLANTADO COM RECURSOS INTERNOS DA CASA. E VAI GERAR UMA ECONOMIA DE DOIS MILHÕES DE REAIS POR ANO. REPÓRTER CINTHIA BISPO
TÉC: (Repórter) O Senado Federal deu um passo para modernizar os seus procedimentos internos implantando o processo eletrônico. Com isso, toda a gestão, tramitação e produção de documentos será feita por meio digital, abolindo assim, o uso do papel. A implantação do sistema trará ao Senado uma economia de dois milhões de reais por ano, valor gasto, atualmente, na compra de mais de três milhões de folhas de papel usadas em despachos internos e impressões. A diretora-geral da Casa, Ilana Trombka, explica que o Senado conseguiu implantar o processo eletrônico usando recursos próprios.
(Ilana) Nós utilizamos instrumentos que já tínhamos, que são o Sigad, nossa capacidade de memória, a capacidade de treinamento e capacitação e criação de uma entidade certificadora interna e fomos em direção ao processo eletrônico. Não somos talvez a primeira instituição a fazer isso, mas somos aquela que fez usando a maior racionalidade econômica, aproveitando melhor os recursos públicos dos quais o Senado se utiliza.
(Repórter).: Os processos antigos, em papel, terão a tramitação encerrada e serão mantidos no meio físico apenas para consultas. Para Ilana, além da redução de custos, o processo eletrônico trará melhorias no desempenho e na agilidade dos processos no Senado.
(Ilana) O processo ele traz uma serie de economia sobre o sistema. A primeira é a economia tangível. É quanto não gastaremos mais com a compra de papel, isso dar em torno de dois milhões de reais ano. A segunda economia, é a economia intangível, e nessa economia intangível estão a sustentabilidade, a segurança e a própria celeridade do processo.
(Repórter).: O Processo eletrônico começou a ser implantado no Senado em abril de 2012 com a aquisição do Sigad, e em agosto de 2013, foi adotado na tramitação dos processos. De agosto até o primeiro semestre de 2015, a adoção do Sigad reduziu em 55% a produção de processos no Senado. Dá Rádio Senado, Cinthia Bispo.
LOC: O SISTEMA FOI IMPLANTADO COM RECURSOS INTERNOS DA CASA. E VAI GERAR UMA ECONOMIA DE DOIS MILHÕES DE REAIS POR ANO. REPÓRTER CINTHIA BISPO
TÉC: (Repórter) O Senado Federal deu um passo para modernizar os seus procedimentos internos implantando o processo eletrônico. Com isso, toda a gestão, tramitação e produção de documentos será feita por meio digital, abolindo assim, o uso do papel. A implantação do sistema trará ao Senado uma economia de dois milhões de reais por ano, valor gasto, atualmente, na compra de mais de três milhões de folhas de papel usadas em despachos internos e impressões. A diretora-geral da Casa, Ilana Trombka, explica que o Senado conseguiu implantar o processo eletrônico usando recursos próprios.
(Ilana) Nós utilizamos instrumentos que já tínhamos, que são o Sigad, nossa capacidade de memória, a capacidade de treinamento e capacitação e criação de uma entidade certificadora interna e fomos em direção ao processo eletrônico. Não somos talvez a primeira instituição a fazer isso, mas somos aquela que fez usando a maior racionalidade econômica, aproveitando melhor os recursos públicos dos quais o Senado se utiliza.
(Repórter).: Os processos antigos, em papel, terão a tramitação encerrada e serão mantidos no meio físico apenas para consultas. Para Ilana, além da redução de custos, o processo eletrônico trará melhorias no desempenho e na agilidade dos processos no Senado.
(Ilana) O processo ele traz uma serie de economia sobre o sistema. A primeira é a economia tangível. É quanto não gastaremos mais com a compra de papel, isso dar em torno de dois milhões de reais ano. A segunda economia, é a economia intangível, e nessa economia intangível estão a sustentabilidade, a segurança e a própria celeridade do processo.
(Repórter).: O Processo eletrônico começou a ser implantado no Senado em abril de 2012 com a aquisição do Sigad, e em agosto de 2013, foi adotado na tramitação dos processos. De agosto até o primeiro semestre de 2015, a adoção do Sigad reduziu em 55% a produção de processos no Senado. Dá Rádio Senado, Cinthia Bispo.
