Projeto autoriza PF investigar assalto a banco e roubo de caixa eletrônico
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO DEVE ANALISAR O PROJETO DE LEI DA CÂMARA QUE AUTORIZA A POLÍCIA FEDERAL A INVESTIGAR CRIMES CONTRA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, COMO O ROUBO A CAIXAS ELETRÔNICOS.
LOC: TAMBÉM ESTÁ NA PAUTA DE VOTAÇÕES A PROPOSTA QUE REDUZ DE 65 PARA 60 ANOS A IDADE MÍNIMA PARA QUE O IDOSO POBRE POSSA RECEBER O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA. A AGENDA DO PLENÁRIO COM O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI.
(Repórter) O primeiro item da pauta de votações do Senado é o projeto de lei complementar que obriga o governo a regulamentar em 30 dias a lei que trata da troca do indexador da dívida de estados e municípios. Há uma negociação entre os parlamentares e o governo sobre o início da vigência dessa troca, o que pode atrasar a análise da proposta. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, considera fundamental que se chegue a um consenso sobre a proposição.
(Renan Calheiros) Encerramos a discussão e essa matéria continuará trancando a pauta. É fundamental que haja um texto comum, um acordo.
(Repórter) Outro projeto que está em regime de urgência é o que autoriza a Polícia Federal a investigar os crimes contra bancos, como assaltos às agências e caixas eletrônicos. A PF vai poder entrar nos casos quando houver a suspeita de quadrilhas atuando em mais de um estado da federação. A intenção é inibir, principalmente, as explosões a caixas eletrônicos. Os senadores podem votar também o projeto de lei que reduz de 65 para 60 anos a idade mínima para que o idoso possa receber o benefício da prestação continuada, no valor de um salário mínimo. Para o senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, a proposta trata de casos excepcionais em que o idoso não tem condições de se manter e vive em famílias cuja renda por pessoa é inferior a 200 reais mensais.
(Romero Jucá): eu acho que nós estamos tratando aqui de casos de excepcionalidade, de pessoas que não podem ter o seu sustento.
(Repórter) Os senadores também devem analisar um pedido da Comissão de Infraestrutura para que seja criada uma Comissão Temporária Externa de três parlamentares para tratar da atuação das agências reguladoras, como a Anatel e a Anvisa.
LOC: TAMBÉM ESTÁ NA PAUTA DE VOTAÇÕES A PROPOSTA QUE REDUZ DE 65 PARA 60 ANOS A IDADE MÍNIMA PARA QUE O IDOSO POBRE POSSA RECEBER O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA. A AGENDA DO PLENÁRIO COM O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI.
(Repórter) O primeiro item da pauta de votações do Senado é o projeto de lei complementar que obriga o governo a regulamentar em 30 dias a lei que trata da troca do indexador da dívida de estados e municípios. Há uma negociação entre os parlamentares e o governo sobre o início da vigência dessa troca, o que pode atrasar a análise da proposta. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, considera fundamental que se chegue a um consenso sobre a proposição.
(Renan Calheiros) Encerramos a discussão e essa matéria continuará trancando a pauta. É fundamental que haja um texto comum, um acordo.
(Repórter) Outro projeto que está em regime de urgência é o que autoriza a Polícia Federal a investigar os crimes contra bancos, como assaltos às agências e caixas eletrônicos. A PF vai poder entrar nos casos quando houver a suspeita de quadrilhas atuando em mais de um estado da federação. A intenção é inibir, principalmente, as explosões a caixas eletrônicos. Os senadores podem votar também o projeto de lei que reduz de 65 para 60 anos a idade mínima para que o idoso possa receber o benefício da prestação continuada, no valor de um salário mínimo. Para o senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, a proposta trata de casos excepcionais em que o idoso não tem condições de se manter e vive em famílias cuja renda por pessoa é inferior a 200 reais mensais.
(Romero Jucá): eu acho que nós estamos tratando aqui de casos de excepcionalidade, de pessoas que não podem ter o seu sustento.
(Repórter) Os senadores também devem analisar um pedido da Comissão de Infraestrutura para que seja criada uma Comissão Temporária Externa de três parlamentares para tratar da atuação das agências reguladoras, como a Anatel e a Anvisa.
