CAS pode votar projeto que pretende aumentar doação de órgãos
LOC: OS PLANOS DE SAÚDE DEVEM AUTORIZAR EM NO MÁXIMO UMA HORA O EXAME QUE COMPROVA A MORTE CEREBRAL DE DOADORES DE ÓRGÃOS.
LOC: O PROJETO QUE BUSCA AUMENTAR O NÚMERO DE TRANSPLANTES NO BRASIL ESTÁ PRONTO PARA VOTAÇÃO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O projeto do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, busca acelerar os exames que comprovem a morte encefálica de um paciente para que a retirada de órgãos, quando permitida, possa ser feita no menor prazo possível. O relatório do senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, obriga o plano de saúde a autorizar, em até uma hora após a solicitação, a cobertura dos exames necessários para confirmar a morte cerebral. Os critérios para a morte encefálica são estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina e o diagnóstico deve ser feito por pelo menos dois médicos. Entre os procedimentos previstos, estão o eletroencefalograma, o exame do fluxo sanguíneo e a tomografia. O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, explicou que a morte encefálica é irreversível e a rapidez no diagnóstico é fundamental para salvar vidas
(Waldemir Moka) “A demora das operadoras em liberar a realização dos exames tem inviabilizado a captação dos órgãos. Essa realidade tem como consequência o aumento das filas de espera para transplantes e o elevado índice de óbitos de pacientes que aguardam um novo órgão
(Repórter) A proposta deve ser analisada pela Comissão de Assuntos Sociais, e se aprovada, segue para a Câmara dos Deputados.
O PLS 21/2014
LOC: O PROJETO QUE BUSCA AUMENTAR O NÚMERO DE TRANSPLANTES NO BRASIL ESTÁ PRONTO PARA VOTAÇÃO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O projeto do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, busca acelerar os exames que comprovem a morte encefálica de um paciente para que a retirada de órgãos, quando permitida, possa ser feita no menor prazo possível. O relatório do senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, obriga o plano de saúde a autorizar, em até uma hora após a solicitação, a cobertura dos exames necessários para confirmar a morte cerebral. Os critérios para a morte encefálica são estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina e o diagnóstico deve ser feito por pelo menos dois médicos. Entre os procedimentos previstos, estão o eletroencefalograma, o exame do fluxo sanguíneo e a tomografia. O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, explicou que a morte encefálica é irreversível e a rapidez no diagnóstico é fundamental para salvar vidas
(Waldemir Moka) “A demora das operadoras em liberar a realização dos exames tem inviabilizado a captação dos órgãos. Essa realidade tem como consequência o aumento das filas de espera para transplantes e o elevado índice de óbitos de pacientes que aguardam um novo órgão
(Repórter) A proposta deve ser analisada pela Comissão de Assuntos Sociais, e se aprovada, segue para a Câmara dos Deputados.
O PLS 21/2014
