Raupp aguarda portaria sobre fim de corte de madeira na Amazônia
LOC: VALDIR RAUPP AGUARDA PUBLICAÇÃO DE PORTARIA DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PARA POR FIM A DÚVIDAS SOBRE O CORTE DE MADEIRA NA REGIÃO AMAZÔNICA.
LOC: A NORMA FOI PROMETIDA PELA MINISTRA IZABELLA TEIXEIRA DURANTE REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DO SETOR. REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC A reunião no Ministério do Meio Ambiente serviu para os madeireiros e parlamentares da Amazônia Legal tirarem dúvidas sobre os efeitos de uma portaria publicada ainda em dezembro. A norma proíbe a extração, o transporte e a comercialização de diversas espécies da flora brasileira por serem consideradas ‘ameaçadas de extinção’ Entre elas estão o jequitibá, o cedro, a cerejeira e o jatobá. Mas, no encontro, a ministra explicou que a restrição não alcança áreas de manejo, em que os recursos são usados de forma racional e sem desmatamento. O senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, se mostrou otimista com a reunião, e aguarda a publicação de nova portaria do ministério para esclarecer de vez as dúvidas sobre o corte de espécies na região:
(Valdir Raupp) Lembro que esse setor, de base florestal, é muito importante para os estados da Amazônia legal, e que os empresários só querem cumprir as determinações legais. O plano de manejo não afeta o meio ambiente, ele gera divisas, renda, empregos. O corte errado sim. E nós somos radicalmente o desmatamento ilegal.
Rep: O senador espera ainda que a nova regulamentação acabe com a apreensão de madeira legal na região por conta do que ele classifica como uma interpretação equivocada da norma ministerial. Além da nova portaria, a ministra Izabella Teixeira anunciou a criação de um grupo de trabalho para estudar o comportamento de uma mesma espécie em cada região. O resultado desse estudo deve ser usado para diferenciar as regras para a extração de madeira no país.
LOC: A NORMA FOI PROMETIDA PELA MINISTRA IZABELLA TEIXEIRA DURANTE REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DO SETOR. REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC A reunião no Ministério do Meio Ambiente serviu para os madeireiros e parlamentares da Amazônia Legal tirarem dúvidas sobre os efeitos de uma portaria publicada ainda em dezembro. A norma proíbe a extração, o transporte e a comercialização de diversas espécies da flora brasileira por serem consideradas ‘ameaçadas de extinção’ Entre elas estão o jequitibá, o cedro, a cerejeira e o jatobá. Mas, no encontro, a ministra explicou que a restrição não alcança áreas de manejo, em que os recursos são usados de forma racional e sem desmatamento. O senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, se mostrou otimista com a reunião, e aguarda a publicação de nova portaria do ministério para esclarecer de vez as dúvidas sobre o corte de espécies na região:
(Valdir Raupp) Lembro que esse setor, de base florestal, é muito importante para os estados da Amazônia legal, e que os empresários só querem cumprir as determinações legais. O plano de manejo não afeta o meio ambiente, ele gera divisas, renda, empregos. O corte errado sim. E nós somos radicalmente o desmatamento ilegal.
Rep: O senador espera ainda que a nova regulamentação acabe com a apreensão de madeira legal na região por conta do que ele classifica como uma interpretação equivocada da norma ministerial. Além da nova portaria, a ministra Izabella Teixeira anunciou a criação de um grupo de trabalho para estudar o comportamento de uma mesma espécie em cada região. O resultado desse estudo deve ser usado para diferenciar as regras para a extração de madeira no país.