Paim pede para STF definir fórum do julgamento da chacina de Unaí
LOC: PAULO PAIM REFORÇA PEDIDO DE SINDICATO DOS AUDITORES DO TRABALHO PARA QUE STF DEFINA FORUM DO JULGAMENTO DA CHACINA DE UNAÍ.
LOC: ASSASSINATO DE QUATRO FUNCIONÁRIOS NUMA EMBOSCADA COMPLETOU 11 ANOS EM JANEIRO, E SEGUE SEM PUNIÇÃO AOS SUPOSTOS MANDANTES. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O crime que ficou conhecido como Chacina de Unaí ocorreu em janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, além do motorista Ailton Pereira de Oliveira, foram mortos a tiros enquanto faziam uma inspeção na zona rural da cidade mineira. Eles atuavam no combate ao trabalho escravo. Seis meses depois, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal apontaram o envolvimento de nove pessoas, entre mandantes, intermediários e executores. Apenas três foram julgados e condenados e um quarto indiciado morreu dois anos atrás. Os demais, inclusive os acusados de serem mandantes da chacina, os irmãos fazendeiros Antério e Norberto Mânica, continuam sem julgamento. O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, cobrou urgente decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os recursos dos réus e a transferência do fórum. Para isso, Paim reforçou a importância de multiplicar assinaturas em petição eletrônica criada em janeiro para agilizar o julgamento:
(Paulo Paim) Além de pedir que o STF retome o julgamento dos habeas corpus, a petição exige que o julgamento seja realizado em BH e não em Unaí, como defendem os mandantes do crime. O documento exige ainda o fortalecimento da fiscalização do trabalho e a manutenção da lista suja do trabalho escravo, as mesmas bandeiras defendidas pelo sindicato nacional e pelos auditores fiscais do trabalho.
(Repórter) Paim lembrou ainda que a data de 28 de janeiro foi transformada em Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos servidores mortos.
LOC: ASSASSINATO DE QUATRO FUNCIONÁRIOS NUMA EMBOSCADA COMPLETOU 11 ANOS EM JANEIRO, E SEGUE SEM PUNIÇÃO AOS SUPOSTOS MANDANTES. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O crime que ficou conhecido como Chacina de Unaí ocorreu em janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, além do motorista Ailton Pereira de Oliveira, foram mortos a tiros enquanto faziam uma inspeção na zona rural da cidade mineira. Eles atuavam no combate ao trabalho escravo. Seis meses depois, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal apontaram o envolvimento de nove pessoas, entre mandantes, intermediários e executores. Apenas três foram julgados e condenados e um quarto indiciado morreu dois anos atrás. Os demais, inclusive os acusados de serem mandantes da chacina, os irmãos fazendeiros Antério e Norberto Mânica, continuam sem julgamento. O senador Paulo Paim, do PT gaúcho, cobrou urgente decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os recursos dos réus e a transferência do fórum. Para isso, Paim reforçou a importância de multiplicar assinaturas em petição eletrônica criada em janeiro para agilizar o julgamento:
(Paulo Paim) Além de pedir que o STF retome o julgamento dos habeas corpus, a petição exige que o julgamento seja realizado em BH e não em Unaí, como defendem os mandantes do crime. O documento exige ainda o fortalecimento da fiscalização do trabalho e a manutenção da lista suja do trabalho escravo, as mesmas bandeiras defendidas pelo sindicato nacional e pelos auditores fiscais do trabalho.
(Repórter) Paim lembrou ainda que a data de 28 de janeiro foi transformada em Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos servidores mortos.
