Senado deve votar indicações para embaixadas ainda em fevereiro
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO DEVE VOTAR AINDA EM FEVEREIRO AS INDICAÇÕES FEITAS PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PARA AS EMBAIXADAS DO BRASIL NA FINLÂNDIA, JAMAICA, SUDÃO DO SUL E NAMÍBIA.
LOC: OS NOMES DOS DIPLOMATAS JÁ FORAM APROVADOS PELA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES. REPÓRTER CINTHIA BISPO
(Repórter) Antonio Francisco da Costa foi indicado pela Presidência da República para a embaixada da Finlândia; Eduardo Carvalho para a Namíbia; Isabel Cristina de Azevedo para as embaixadas da Etiópia e do Sudão do Sul, cumulativamente; e Carlos Alberto Michaelsen para a Jamaica. Durante a sabatina na Comissão de Relações Exteriores, o embaixador Antonio Francisco da Costa lembrou que a Finlândia recebe cento e setenta e sete bolsistas brasileiros do programa Ciências Sem Fronteiras. Costa defendeu que o Brasil deve buscar fortalecer as parcerias em tecnologia, pesquisa e inovação com o país europeu.
(Antonio Francisco da Costa) Para o Brasil a oportunidade que se abre é de maior parceria, sobretudo, em benefícios de pequenas e médias empresas brasileiras, que busquem parcerias com pequenas e médias empresas finlandesas. O governo finlandês tem interesse em ampliar a exposição internacional das suas pequenas e médias empresas. Muitas delas em área de atuação de elevado conteúdo tecnológico, e acho que isso abre uma porta para nós do ponto de vista de oportunidade.
(Repórter) O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, acredita que a relação entre os países deve se aprofundar com a chegada dos novos embaixadores. Agripino ressaltou que a Finlândia serve de exemplo para investimentos e parcerias
(José Agripino) É um país que tem que ser observado, e cuja experiência tem que ser objeto de sensibilidade, pelo fato do Brasil que busca ser competitivo, buscar no que é a pequena Finlândia a capacidade de prosperar. A Finlândia é o país da Nokia, é o país do design industrial moderno, é o país que tem muito a oferecer em matéria de exemplo ao Brasil. Inclusive, de exemplo democrático.
(Repórter) Os nomes dos diplomatas foram aprovados pela Comissão de Relações Exteriores e devem ser analisados agora pelo plenário do Senado.
LOC: OS NOMES DOS DIPLOMATAS JÁ FORAM APROVADOS PELA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES. REPÓRTER CINTHIA BISPO
(Repórter) Antonio Francisco da Costa foi indicado pela Presidência da República para a embaixada da Finlândia; Eduardo Carvalho para a Namíbia; Isabel Cristina de Azevedo para as embaixadas da Etiópia e do Sudão do Sul, cumulativamente; e Carlos Alberto Michaelsen para a Jamaica. Durante a sabatina na Comissão de Relações Exteriores, o embaixador Antonio Francisco da Costa lembrou que a Finlândia recebe cento e setenta e sete bolsistas brasileiros do programa Ciências Sem Fronteiras. Costa defendeu que o Brasil deve buscar fortalecer as parcerias em tecnologia, pesquisa e inovação com o país europeu.
(Antonio Francisco da Costa) Para o Brasil a oportunidade que se abre é de maior parceria, sobretudo, em benefícios de pequenas e médias empresas brasileiras, que busquem parcerias com pequenas e médias empresas finlandesas. O governo finlandês tem interesse em ampliar a exposição internacional das suas pequenas e médias empresas. Muitas delas em área de atuação de elevado conteúdo tecnológico, e acho que isso abre uma porta para nós do ponto de vista de oportunidade.
(Repórter) O senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, acredita que a relação entre os países deve se aprofundar com a chegada dos novos embaixadores. Agripino ressaltou que a Finlândia serve de exemplo para investimentos e parcerias
(José Agripino) É um país que tem que ser observado, e cuja experiência tem que ser objeto de sensibilidade, pelo fato do Brasil que busca ser competitivo, buscar no que é a pequena Finlândia a capacidade de prosperar. A Finlândia é o país da Nokia, é o país do design industrial moderno, é o país que tem muito a oferecer em matéria de exemplo ao Brasil. Inclusive, de exemplo democrático.
(Repórter) Os nomes dos diplomatas foram aprovados pela Comissão de Relações Exteriores e devem ser analisados agora pelo plenário do Senado.
