Ana Amélia defende mais políticas para atender pessoas com doenças raras
LOC: AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE FACULDADES É UMA DAS PROPOSTAS PARA ENFRENTAR A FALTA DE MÉDICOS EM VÁRIAS REGIÕES DO BRASIL
LOC: SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, TAMBÉM DEFENDE MAIS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DOENÇAS RARAS. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: Como estratégia para enfrentar as doenças raras e a falta de médicos, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, propõe que o governo tenha ações mais efetivas e que sejam abertos mais cursos de medicina
(ANA AMÉLIA) Teremos também a fiscalização dos cursos superiores, a criação dos novos cursos, que são defendidos pelas algumas unidades da federação,como é meu estado, como em relação à faculdade de medicina.
(REPÓRTER) Segundo a senadora Ana Amélia, uma das formas de se melhorar o investimento em Saúde é por meio da criação de novos cursos de Medicina. Atualmente, a maioria das 183 escolas de Medicina está na região Sudeste, com 41 no estado de São Paulo e 36 em Minas Gerais. A região Norte possui a menor concentração e distância entre escolas de Medicina, e em Rondônia e no Amapá há apenas uma única escola em cada estado. Ana Amélia também chamou atenção para a necessidade de políticas públicas para atender pessoas com doenças raras. Vitiligo, fibrose cística, doença cilíaca e autismo estão entre as mais de 120 doenças raras existentes que afetam cerca de 2 milhões de brasileiros. A senadora também quer implantar um mês de prevenção e combate ao câncer de intestino, que, depois do câncer de mama e de próstata, é o que mais mata:
(ANA AMÉLIA 0:20): Discutimos políticas públicas nessa área e criar o Março Laranja, que a exemplo do Outubro Rosa e do Novembro Azul, serão as cores pra definir a prevenção deste processo de câncer de intestino que ele é digamos muito ardiloso, que quando aparecem os sintomas já está em situação muito avançada.
(REPÓRTER) Segundo o Instituto Nacional de Combate ao Câncer – o INCA – grande parte dos cânceres e algumas das doenças raras estão diretamente associados à má alimentação e ao fumo.
LOC: SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, TAMBÉM DEFENDE MAIS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DOENÇAS RARAS. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: Como estratégia para enfrentar as doenças raras e a falta de médicos, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, propõe que o governo tenha ações mais efetivas e que sejam abertos mais cursos de medicina
(ANA AMÉLIA) Teremos também a fiscalização dos cursos superiores, a criação dos novos cursos, que são defendidos pelas algumas unidades da federação,como é meu estado, como em relação à faculdade de medicina.
(REPÓRTER) Segundo a senadora Ana Amélia, uma das formas de se melhorar o investimento em Saúde é por meio da criação de novos cursos de Medicina. Atualmente, a maioria das 183 escolas de Medicina está na região Sudeste, com 41 no estado de São Paulo e 36 em Minas Gerais. A região Norte possui a menor concentração e distância entre escolas de Medicina, e em Rondônia e no Amapá há apenas uma única escola em cada estado. Ana Amélia também chamou atenção para a necessidade de políticas públicas para atender pessoas com doenças raras. Vitiligo, fibrose cística, doença cilíaca e autismo estão entre as mais de 120 doenças raras existentes que afetam cerca de 2 milhões de brasileiros. A senadora também quer implantar um mês de prevenção e combate ao câncer de intestino, que, depois do câncer de mama e de próstata, é o que mais mata:
(ANA AMÉLIA 0:20): Discutimos políticas públicas nessa área e criar o Março Laranja, que a exemplo do Outubro Rosa e do Novembro Azul, serão as cores pra definir a prevenção deste processo de câncer de intestino que ele é digamos muito ardiloso, que quando aparecem os sintomas já está em situação muito avançada.
(REPÓRTER) Segundo o Instituto Nacional de Combate ao Câncer – o INCA – grande parte dos cânceres e algumas das doenças raras estão diretamente associados à má alimentação e ao fumo.