Comissão decidirá convocação de ex-diretor da estatal na terça
LOC: A CPI MISTA DA PETROBRAS DECIDE NESTA TERÇA-FEIRA SE CONVOCA O EX-DIRETOR DE SERVIÇOS DA ESTATAL E O PRESIDENTE LICENCIADO DA TRANSPETRO.
LOC: A COMISSÃO TAMBÉM VAI OUVIR O DIRETOR DA PETROBRAS SOBRE DENÚNCIAS DE SUBORNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A primeira parte da sessão desta terça-feira será dedicada à votação dos pedidos de convocação do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, e do presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado, que, segundo o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, teriam participado do esquema de corrupção na estatal. Apesar de ser favorável aos depoimentos, a oposição deverá aproveitar a reunião para protestar contra um acordo para evitar a convocação de políticos, entre eles, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais, além dos tesoureiros do PSDB e PT. O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, explicou, no entanto, que o acordo foi para a comissão ouvir nesta etapa final pessoas citadas no esquema de corrupção, a exemplo do presidente da Transpetro e do ex-diretor da Petrobras.
(Vital) Pudéssemos avançar com as convocações que os líderes entenderam que eram as importantes naquele momento. E vamos marcar outra reunião administrativa na terça-feira para definirmos dois requerimentos que estão faltando: o presidente da Transpetro, que está licenciado, e o nome de um diretor da Petrobras, o Duque.
REP: O relator da CPI, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, também negou um “acordão” para proteger políticos. Ele defendeu priorizar os depoimentos dos citados na Operação Lava-Jato, já que a comissão tem mais um mês de trabalhos.
(Maia) Vamos até o final da CPI ouvir essas pessoas que dizem respeito aos laranjas que operavam o esquema para o Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef. Não há em absoluto nenhum acordo para proteção seja do político A, B ou C ou do empresário A, B ou C. Adotamos um procedimento em função do prazo exíguo.
REP: Após a votação dos requerimentos, a CPI vai ouvir o gerente de Contratos da Petrobras, Edmar Figueiredo, sobre o pagamento de propina para facilitar negócios com a SBM Offshore. A empresa holandesa que fornece navios-plataforma fechou contratos de US$ 27 bilhões com a estatal brasileira.
LOC: A COMISSÃO TAMBÉM VAI OUVIR O DIRETOR DA PETROBRAS SOBRE DENÚNCIAS DE SUBORNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A primeira parte da sessão desta terça-feira será dedicada à votação dos pedidos de convocação do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, e do presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado, que, segundo o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, teriam participado do esquema de corrupção na estatal. Apesar de ser favorável aos depoimentos, a oposição deverá aproveitar a reunião para protestar contra um acordo para evitar a convocação de políticos, entre eles, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais, além dos tesoureiros do PSDB e PT. O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, explicou, no entanto, que o acordo foi para a comissão ouvir nesta etapa final pessoas citadas no esquema de corrupção, a exemplo do presidente da Transpetro e do ex-diretor da Petrobras.
(Vital) Pudéssemos avançar com as convocações que os líderes entenderam que eram as importantes naquele momento. E vamos marcar outra reunião administrativa na terça-feira para definirmos dois requerimentos que estão faltando: o presidente da Transpetro, que está licenciado, e o nome de um diretor da Petrobras, o Duque.
REP: O relator da CPI, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, também negou um “acordão” para proteger políticos. Ele defendeu priorizar os depoimentos dos citados na Operação Lava-Jato, já que a comissão tem mais um mês de trabalhos.
(Maia) Vamos até o final da CPI ouvir essas pessoas que dizem respeito aos laranjas que operavam o esquema para o Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef. Não há em absoluto nenhum acordo para proteção seja do político A, B ou C ou do empresário A, B ou C. Adotamos um procedimento em função do prazo exíguo.
REP: Após a votação dos requerimentos, a CPI vai ouvir o gerente de Contratos da Petrobras, Edmar Figueiredo, sobre o pagamento de propina para facilitar negócios com a SBM Offshore. A empresa holandesa que fornece navios-plataforma fechou contratos de US$ 27 bilhões com a estatal brasileira.
