CPI mista da Petrobras pode votar nesta quarta mais de 400 requerimentos
LOC: A CPI MISTA DA PETROBRAS VOLTA A SE REUNIR NESTA QUARTA-FEIRA PARA A VOTAÇÃO DE MAIS DE QUATROCENTOS REQUERIMENTOS.
LOC: A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA APROVAÇÃO DA QUEBRA DOS SIGILOS DE EMPRESAS ENVOLVIDAS NO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na pauta da CPI Mista da Petrobras estão 476 requerimentos. Entre eles, convites a políticos, a exemplo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, e a convocação de empresários, ex-diretores da Petrobras e do atual presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais. Mas a oposição quer aprovar a quebra de sigilos das empresas que fecharam contratos com a Petrobras, como empreiteiras, e aquelas de fachada criadas pelo doleiro Alberto Youssef. O presidente da Comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, antecipou que os líderes partidários vão definir antes da reunião de quarta-feira quais requerimentos são consensuais. Mas avisou que na falta de entendimento, a decisão sairá no voto.
(Vital) Todas as quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico serão analisadas previamente pelos líderes com o relator para que na quarta-feira tenhamos um bloco consensualizado de quebras de sigilo. Aqueles que não forem consensualizados estarão indo a voto de forma democrática.
REPÓRTER: Apesar de pressão da oposição, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno, do Paraná, não acredita que a base aliada aceitará votar os pedidos de quebra de sigilos das empresas envolvidas no esquema de lavagem de dinheiro da Petrobras.
(Bueno) Estamos desde o início, apresentamos nos primeiros dias requerimentos de quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico das empreiteiras envolvidas nas denúncias da Petrobras. São bilhões de Reais. O envolvimento delas com empresas fantasmas para repassar parte desse dinheiro superfaturado e de lá tirar o dinheiro e devolver para o Alberto Youssef e o Alberto Youssef entregar o dinheiro para as empreiteiras distribuírem para caixa 2 de partidos e político. Tudo isso, não quebramos os sigilos e não podemos chegar lá.
REPÓRTER: Os integrantes da CPI também vão decidir quando começam a se reunir duas vezes por semana.
LOC: A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA APROVAÇÃO DA QUEBRA DOS SIGILOS DE EMPRESAS ENVOLVIDAS NO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na pauta da CPI Mista da Petrobras estão 476 requerimentos. Entre eles, convites a políticos, a exemplo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, e a convocação de empresários, ex-diretores da Petrobras e do atual presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais. Mas a oposição quer aprovar a quebra de sigilos das empresas que fecharam contratos com a Petrobras, como empreiteiras, e aquelas de fachada criadas pelo doleiro Alberto Youssef. O presidente da Comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, antecipou que os líderes partidários vão definir antes da reunião de quarta-feira quais requerimentos são consensuais. Mas avisou que na falta de entendimento, a decisão sairá no voto.
(Vital) Todas as quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico serão analisadas previamente pelos líderes com o relator para que na quarta-feira tenhamos um bloco consensualizado de quebras de sigilo. Aqueles que não forem consensualizados estarão indo a voto de forma democrática.
REPÓRTER: Apesar de pressão da oposição, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno, do Paraná, não acredita que a base aliada aceitará votar os pedidos de quebra de sigilos das empresas envolvidas no esquema de lavagem de dinheiro da Petrobras.
(Bueno) Estamos desde o início, apresentamos nos primeiros dias requerimentos de quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico das empreiteiras envolvidas nas denúncias da Petrobras. São bilhões de Reais. O envolvimento delas com empresas fantasmas para repassar parte desse dinheiro superfaturado e de lá tirar o dinheiro e devolver para o Alberto Youssef e o Alberto Youssef entregar o dinheiro para as empreiteiras distribuírem para caixa 2 de partidos e político. Tudo isso, não quebramos os sigilos e não podemos chegar lá.
REPÓRTER: Os integrantes da CPI também vão decidir quando começam a se reunir duas vezes por semana.
